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Para acelerar entregas, surge nova categoria de entregador: o “Operador Logístico”. Regras são rígidas como as de um contratado, mas sem direitos e proteção alguma. “Gerentes” usam ameaças de bloqueio no app para intimidá-los
Já há mais de um milhão de infectados e o número de mortes avança com rapidez. Adivinhe: também lá, ultradireita no poder foi negligente e negacionista. E mais: surge saída para a deficiência hospitalar do SUS. Governo pode sabotá-la
Avançam propostas que atendam as demandas parciais dos entregadores. Entre elas: valor mínimo por hora trabalhada, fornecimento de equipamentos de segurança e EPIs, afastamento remunerado por motivos de saúde e vínculo empregatício
Duas cientistas sociais que acompanharam movimento dos entregadores registram: ao se rebelarem contra sistema que os explora, aprisiona e humilha, eles abrem caminho para nova pauta anti-sistema, na era do “capitalismo de plataformas” — e de bicos
Contrariando as recomendações e a lógica, cidades abrem bares e comércio, mas mantêm escolas fechadas — o que ampliará contaminação e desigualdades. E mais: indígenas vão ao STF, em busca de proteção contra pandemia
O precariado move-se. No Brasil, greve dos Rappis, em 1º/7. Na Europa, cresce a CoopCycle, teia de coletivos de entrega. Com a mesma tecnologia das grandes plataformas, vem com itens a mais: solidariedade, proteção e direitos sociais
Marcado para 1º/7, protesto cresce e já se espalha por diversos estados. Eles querem melhores pagamentos, transparência e fim de critérios que estimulam trabalho e competição incessantes. Plataformas reagem com censura
Carregam comida, mas não têm a alimentação garantida. Empresas-aplicativos negam seguro em caso de contaminação. A remuneração é miserável e as reivindicações são censuradas. Em 1º de julho, um sinal da força do precariado
Categoria mais exposta – e mal paga – durante a pandemia sequer possui canal de diálogo com empregadores, por maior proteção. Movimento nasce para coletivizar anseio por direitos, contra a discriminação e o racismo cotidianos
Comércio por aplicativos dispara, assim como o trabalho dos entregadores. Mas 90% afirmam estar recebendo o mesmo – ou até menos – porque empresas aproveitam-se da mão de obra abundante para rebaixar condições de trabalho
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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