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Estudo de uma ultradireita peculiar: sem criar um Estado policial nem cancelar eleições, premiê húngaro submeteu sistema político-eleitoral, Judiciário e mídia – até asfixiar a oposição. Por que alguns sonham com a exportação do modelo
Ex-parlamentar do Partido Verde relata, em entrevista, a receita autoritária de Orbán. Além do controle das instituições, concessões pontuais à classe média e aos mais pobres e amplo apoio a fundações internacionais conservadoras
Trecho de A Máquina do Ódio, de Patrícia Campos Mello, descreve as práticas que levaram ao silenciamento da imprensa húngara, e ofereceram poderes absolutos ao ultradireitista Viktor Orbán. Processo é seguidas à risca no Brasil
Uma distopia promovida pela ultradireita de Viktor Orban: seu governo obcecado contra imigração estatizou clínicas de fertilidade e oferece subsídios para casais húngaros terem mais filhos. Leia também: mortes pelo coronavírus passam de mil
Governo de extrema-direita corta e desvia verbas, acabou com ministério e se recusa a dar estatísticas para não “causar pânico”. Leia também: salto nas internações de crianças com transtornos mentais; a preocupante resistência a antibióticos
Nazismo é de esquerda? Houve golpe em 1964? Revisionismo histórico é usado para sustentar governos autoritários. Filósofa explica: “falsas verdades” são perversas porque nos desorientam no mundo real. Podemos combatê-las?
Incapaz de desarticular o pensamento crítico do ensino público, estaria o presidente tentando desarticular as universidades, ao cortar verba para pesquisa? Como essa e outras medidas assemelham-se as práticas da extrema-direita húngara contra o ensino
Os governos ricos deixam os países do Leste entregues à própria sorte e abrem a porta para um recrudescimento da […]
União Europeia faz novas exigências e quer compromisso que amplia as trocas desiguais e a regressão da economia brasileira. Política econômica do governo Lula permanece cega ao novo e incapaz de ir além do neoliberalismo e do atraso
“Onde antes corria água, hoje correm os automóveis”. Convite para um passeio por uma ex-SP de ribeirões, ainda viva na memória – e às resistências hoje descavadas: do Quilombo Saracura a Vila Itororó. Poderão, um dia, matas e rios brotar do asfalto?
Nouvelle vague narra Godard num conturbado set de filmagens, em busca de algo nada modesto: criar outras formas de expressar o real por meio de som e imagem. Os diálogos são frases de efeito ditas de fato e, sem presunção, obra furta-se a emular a linguagem do cineasta francês
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