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Lançamento deslinda a trajetória e o pensamento de uma das maiores autoras da crítica literária e cultural do país. Leia, com exclusividade, trecho do livro sobre seu esforço de desobscurecer a contribuição da mulher na história intelectual brasileira
Novo livro é convite para refletir sobre as conexões entre o escravismo e o capitalismo brasileiro. Sob uma perspectiva marxista, dialoga com outras obras que apontam a importância dos sujeitos históricos e as dimensões culturais nas transformações na sociedade
Lançado em 1910, o best-seller didático de Manoel Bomfim e Olavo Bilac divulgou, durante décadas, a utopia de uma nação pacífica, unindo o velho e o novo em torno de ideais republicanos. E mantendo hierarquias regionais, raciais e de gênero
“Pequeno exercício de totalização histórica de nossa experiência como Estado nacional”: assim a Revista Rosa define seu novo dossiê Brasil 200, que reúne reflexões de 16 professores, pesquisadores e líderes indígenas. Sortearemos 3 exemplares
Sua trajetória acompanha a história do comunismo no Brasil. Seu principal legado, uma interpretação original da gênese da sociedade brasileira, “nem feudal nem capitalista”, pode ser resgatado após o período de desconstrução neoliberal
Não há passado idílico a retomar: nossa história é violenta e excludente. Mas a eleição de Lula pode devolver a capacidade de divergir sem ódio, lutar por direitos sem ser trucidado e inventar um país rico, fraterno e sustentável – como nunca houve
“Grito do Ipiranga” foi dado em lombo de mula, não em garbosos cavalos. O local exato, perdido há 100 anos. As articulações pré-7 de setembro — e o que dom Pedro fez à noite. Historiadores propõem nova cartografia do evento que marcou o país
Livro analisa a dinâmica da desigualdade no Brasil e seus elos com a questão racial. Revela que o país teve três oportunidades históricas – perdidas – de alterar essa condição. O que aprender com a história para as lutas de hoje e amanhã?
Novos estudos revelam: ocupação da Baía de Guanabara no século XVI teve repercussões bem maiores do que se pensava. Entre outros pontos, antecipou as guerras religiosas na Europa e difundiu, de formas contraditórias, o imaginário cultural da antropofagia
Rebelde, a cantora desafiou a ditadura (e a caretice de classe média) e, por mais de duas décadas, teve papel central na música brasileira. Completaria 80 anos. “E nem adianta prisão para a voz que, pelos ares, espalha sua canção”, entoou
Pesaram as evidências de corrupção. Mas o naufrágio eleitoral do presidente no domingo expressa sobretudo a erosão de duas crenças essenciais à ultradireita. Nem o Estado Social é descartável; nem a solidariedade tornou-se valor obsoleto
A menos de 14 meses para as eleições, momento é de ação: combater a Selic nas alturas e liberar recursos para um Plano Nacional de Desenvolvimento. Reduzir drasticamente os gastos com juros da dívida, que sugaram R$ 1 trilhão dos cofres públicos em um ano, é crucial
No dia da Independência, às margens da Av. Paulista, 42,2 mil proclamam: o entreguismo, a subserviência e o golpe. Daltônicos, trajam-se com as cores da pátria que dizem defender, mas empunham bandeira estrangeira. Em defesa do pão, povo e nação: é anti-bolsonarismo ou morte!
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