Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Seria este conceito a principal contribuição do filósofo? Como ele se relaciona com mais-valor e fetiche da mercadoria? Quais as contribuições de Lukács, Adorno, Fromm e outros? Resenha de um livro crucial para pensar o pós-capitalismo
Qual a atualidade deste conceito clássico? Como ele se relaciona com determinações econômicas, políticas e ideológicas? Fala um jornalista e pensador marxista, que teve papel importante nas lutas populares dos anos 60 e 70 e faleceu em 12/8
Pensador chinês baseado em Hong Kong propõe opor, ao sentido único do “progresso”, a noção de Cosmotécnica. Significa reconhecer que derivam, de diferentes culturas, formas distintas e igualmente legítimas de ciência e tecnologia