Para alguns — que igualam o “novo” ao “progresso” — ela é apenas um resquício arcaico. Mas talvez seja, ao contrário, evidência de um mundo partilhado, em que o aluno se soma a outras gerações e se abre para a transformação
A memória é crime e objetos que a evocam são confiscados. Obra da escritora japonesa sugere o tempo presentista, em que o mundo perde tangencialidade, levando à indiferença social. Alternativa seria a refactualização, gesto de Cuidado e responsabilização coletiva
É hora de levar de novo a sério a possibilidade de outro futuro. Quando o horizonte está travado, a imaginação é ferramenta poderosa para romper a banalidade do presente e sacudir o velho mundo. Ou, inclusive, reconstruir um país