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Presença de batalhões nazistas no exército ucraniano é inaceitável, mas vale conhecer suas origens históricas. País sofreu, como tragédia, a coletivização forçada do campo, por Stálin. Parte da população simpatizou com o invasor alemão
Com o fim da URSS, parecia cair o último limite para o avanço do capital transnacional. Há 20 anos, Harvey previu que a lógica imperialista levaria a conflitos com a Rússia. Mas com a China não será assim, pois sua economia entrelaça o mundo
Papel da mídia como máquina de propaganda está claro: para o Império, urge retomar a hegemonia e destruir adversários asiáticos, como Rússia e China. É preciso fazer a crítica desse jogo a partir de um ponto de vista dos trabalhadores
No pós-Guerra Fria, Washington prometeu a “tutela da paz mundial”, mas envolveu-se em ao menos 72 intervenções militares. Ironia mostra: paz é período de trégua entre a “compulsão expansiva” dos ganhadores e a “revanche” dos derrotados
Mais de 400 mil já foram mortos, no massacre promovido pela monarquia saudita, para ampliar seu espaço estratégico no Oriente Médio. Em vez de solidariedade pelas vítimas, lá o Ocidente oferece armas e apagão midiático em favor dos algozes
Não é só a Ucrânia. Na África e Oriente Médio, conflitos destroem serviços essenciais e deslocam multidões, disseminando doenças. Saúde mental e pandemia acendem alerta. Mas solidariedade muda conforme a origem e cor dos refugiados
Ao apostar em alternativas naturais, MST evita crise provocada pela guerra. Tornou-se maior produtor de arroz orgânico da América Latina. Colherá 15 mil toneladas nesta safra. Mostra que, para superar “desertos verdes”, basta apostar na agroecologia
Bolsonaro sabe que o mega-aumento aprofundará a crise brasileira — e não adiantará culpar a guerra na Ucrânia. Busca, então, recuperar popularidade através de medidas paliativas. Pouco adiantará se não acabar com a nefasta paridade internacional
Invasão russa é inaceitável e precisa acabar, mas a paz passa por reconhecer os fatos: EUA apoiaram o golpe em Kiev e o massacre de 14 mil ucranianos do Donbas. Personificar o horror em Putin mal disfarça a ojeriza ao mundo multipolar…
Frente ao avanço chinês, e a recuperação militar da Rússia, Washington recicla a teoria da contenção, em busca de sobrevida. Porém, suas truculências e sanções podem redesenhar a geopolítica — e aproximar nações do eixo de influência de Pequim
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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