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Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
Elas não se resumem a um embate de ideias: são o campo onde a direita constroi as bases para sua hegemonia – e disputa o Estado. O método é interditar os debates e mobilizar por meio do pânico moral. As esquerdas erram ao tratar a Cultura como algo secundário…
Em novo livro, colunista de Outras Palavras faz uma radiografia das políticas culturais dos últimos 20 anos. Da vibrante gestão de Gilberto Gil, no governo Lula, à demolição total do Ministério pelo bolsonarismo, obra vislumbra novos caminhos para reestruturá-lo
Pensador alemão, cuja obra emblemática completa 100 anos, propunha: o processo revolucionário exige luta econômica… e espiritual. É preciso superar a filosofia burguesa, mas sem abandoná-la na formulação de uma crítica radical
Consciência da morte faz a personagem abandonar a fantasia cor-de-rosa e encarar o Mundo Real – bruto e misógino. Superficial e profundo, debocha da própria tentativa de reposicionar uma marca. E mostra que é preciso disputar a cultura pop
Ciclo de debates vislumbra um novo setor na retomada democrática. Como ir além do que havia e construir o Sistema Nacional de Cultura? O poder simbólico e econômico das festas populares. O resgate do Cultura Viva e do Fundo do Audiovisual
Na resposta à demissão de Moro, presidente tece inesperados elogios a Weintraub e sua a luta contra a “doutrinação de décadas”. Patente, o imaginário de que na “Ditadura era melhor”. É aí que se trava real combate do bolsonarismo
Como gerenciar o trabalho em vagões de trem que percorrem milhares de quilômetros ao dia? Este era o desafio da Rede Mulheres do Maranhão. Núcleo do MTST trouxe a solução: tecnologia popular, criativa e funcional até sem conexão à internet
Crescem as divisões internas em seu governo. Trump busca um acordo mais amplo com a Rússia – mesmo sem poder afastá-la de Pequim. A Europa devaneia com um poderio militar de fantasia. Restam poucas alternativas ao aventureiro de Kiev
“Congelar o salário-mínimo” por seis anos. Arrocho fiscal fortíssimo “que não mate o paciente”. Capital privado e consumo como base do crescimento. Juros altíssimos naturalizados. Os ideólogos ligados ao mercado (e até ministros) perderam totalmente o recato
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