Dois farsantes disputam o futuro do trumpismo. O autodeclarado “filósofo da Nova Direita” vislumbra o controle sutil do Estado pelo Vale do Silício e think tanks. Já o dito “oráculo da ultradireita”, mobilizar ressentimentos em uma infindável batalha cultural
Consciência da morte faz a personagem abandonar a fantasia cor-de-rosa e encarar o Mundo Real – bruto e misógino. Superficial e profundo, debocha da própria tentativa de reposicionar uma marca. E mostra que é preciso disputar a cultura pop