Nova fase do levante iniciado em outubro: manifestação de estudantes, ato gigante de milhões de mulheres no 8M e agenda de greves indicam mobilização da mesma proporção da que desafiou a Constituição ultraliberal de Pinochet
A quinze dias do 8 de Março, uma proponente das greves feministas explica como elas tornaram-se gigantescas e também radicais; por que inventam nova classe trabalhadora; e de que modo se chocam com a essência da condição neoliberal