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Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Eleições como a de Trump e Duterte acenderam holofotes sobre o papel manipulador do Facebook, Twitter e Google. Em 2020, novos pleitos irão ocorrer em mais de 60 países. Plataformas prometem autorregular-se. Alguém acredita?
Em poucos anos, eles chegaram ao poder em diversos países como EUA, Brasil, e Hungria. Sua tônica é a superficial crítica à política institucional, o culto à violência e o “pânico identitário”. Superá-los exige recuperar tradição revolucionária
De que serve uma esquerda que se dedica — depois de difundir esperanças — ao papel de impor a “austeridade”? Volta da direita ao poder em Atenas suscita questão: como desafiar a ditadura dos mercados — e não ser defenestrado por ela?
Por não conseguir revê-las ou anulá-las periodicamente, nossa civilização mergulha em desigualdade e caos agudos – como os de agora. Há 3 mil anos, sumérios tinham uma saída
Há dez anos, bancos inundaram parlamentos de dinheiro para “azeitar” decisões a seu favor e culpar sociedades e Estados. Mas há um segundo round em curso
Perdoem-me os que esperam passivamente o futuro e os ressentidos, presos ao passado. Opto pelo concreto: a música, o teatro, os saltos de asa delta. Um bloco de carnaval, um orgasmo
Depois de cair 25%, PIB está estagnado há quatro anos. País já não é uma democracia: são os credores que elaboram as leis — e eles querem juros…
Por Michel Husson, no Esquerda.net
Oferecendo serviços que o Estado abandonou, movimentos articulam-se e querem ocupar espaço político — obviamente, sem fundar partido
Por Niki Kitsantonis, no The New York Times
Ao sufocar as chances de uma Europa Social, elites abriram caminho para xenofobia e ressentimento. Estão apavoradas, mas têm apenas a si próprias para culpar
Por Yanis Varoufakis, na Carta Maior
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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