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Hegemonia das classes dominantes e dos subalternos. As disputas culturais e de ideias. Os sentidos da emancipação. Guerra de posições e guerra de movimentos. Em novo livro, elementos para (re)ler um autor marxista indispensável
Livro da Editora Boitempo reúne vinte textos do intelectual italiano, publicados entre 1916 e 1926. Escritos abordam as desigualdades regionais da Itália à época. Leia, com exclusividade, um trecho sobre a questão campesina. Sorteamos dois exemplares
Alegar “não ter pernas” para universalizar direitos e bem-estar social pode ser fatal para o governo. Quando os sonhos jamais emergem, vem o desencanto – e, com ele, o rancor alienado. Três caminhos são essenciais para resgatá-los. E o SUS pode ser inspiração
Novo livro destrincha as ideias (e polêmicas) do pensador peruano, que cunhou o socialismo indigenista. E revela sua faceta pouco conhecida: a de crítico literário. Propunha: arte colonial e cosmopolita deve ser superada; é hora da voz autóctone
Pesquisadora italiana disseca reflexos de um divórcio indesejável. Partidos afastaram-se dos movimentos que lutam por transformações sociais. E estes não percebem que, sem mediações, não converterão em políticas reais os seus desejos
Boitempo reúne textos – a maioria nunca publicados no Brasil – do período de amadurecimento intelectual do pensador, quando liderou a formação do Partido Comunista Italiano. Leia, com exclusividade, a apresentação. Sortearemos 2 exemplares
Sociólogo vice de Evo e deputado da esquerda espanhola debatem os contornos das irrupções plebeias de nosso tempo em lançamento da Autonomia Literária. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares e têm 25% de desconto
Nas cidades está o fulcro do dilema histórico vivido pelo país. Para afastar o golpismo, há que promover cidadania radical a partir de lutas urbanas, poder local e uma nova relação com a natureza. A ciência política tem algo a ensinar a respeito
A arguta visão poética de um dos grandes estudiosos da literatura brasileira, vitimado hoje pela covid, e seu impacto sobre um poeta. Suas lições para desvelar a “arte e manha” das palavras – e o poder do lirismo para resistir às opressões
Em dois casos recentes, o retrato da elite brasileira: após mostrar os dentes, covardemente tenta se safar de punições, agarrando-se a seus privilégios. O que essas “carteiradas” revelam sobre o fenômeno do bacharelismo e nosso Código Penal?
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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