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Esquerda e Lula recuperaram imagem e influência, mas atitude hegemonista do PT bloqueia unidade. Direta assanhou-se. Será possível derrotar o golpe em outubro?
Preso político, Lula não poderá disputar as eleições. Seu encarceramento busca consolidar a agenda de retrocessos. Mas triunfo conservador não se consumou
Policiais rebelados confraternizam com manifestantes. Observadores internacionais confirmam fraude eleitoral. Só os EUA ainda apoiam o “presidente”
Em pouco tempo, a proposta firmou-se. Pode ser a melhor resposta ao golpe e mudar o ambiente político em 2018. Mas para isso, três questões são decisivas
Golpes de Estado. Sabotagem de novos polos de poder, como os BRICS. Destruição deliberada de Estados-Nação. Como deter os EUA, em seu declínio apocalíptico?
País vive polarização extrema. Governo Maduro parece paralisado. Mas o incêndio de um homem, visto acima, serve como metáfora perfeita da virulência da oposição
Um crítico à esquerda do chavismo afirma: mudanças sociais e políticas são inegáveis. Mas processo esgotou-se por manter-se dependente do petróleo e das relações de poder coloniais
Companhia reapresenta e ressignifica “Bacantes”. Escrita por Euripedes há 2,5 mil anos, peça propõe estraçalhar e devorar poder absoluto e impostor
Em nenhum processo histórico há verdade absoluta. Mas falam em “impeachment” os mesmos que viram, em 1964, uma “retomada da democracia”
Numa seleção das análises publicadas por Outras Palavras, as origens da crise política, o projeto ultraconservador das elites e a hipótese de lançar agenda de reformas reais
Polêmica sobre racismo no hino do RS é emblemática e complexa. Exige analisar a escravidão, a “revolução farroupilha”, a sociedade brasileira latifundiária-escravista. Solução não é reformar símbolos opressores, mas abandoná-los
O que esperar dos EUA sob Biden. Quatro desafios para a Europa em 2021. A pior década para as exportações brasileiras. E se acabássemos com todos os hinos? Confira a edição de hoje de Outras Palavras
Equipe do presidente sugere EUA de volta ao “velho normal”: guerras, espionagem, desigualdade, espaço para que corporações explorem e devastem. Porém, fim da ameaça fascista abre brecha de quatro anos. Futuro estará na pressão social