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Iniciativa do ex-presidente chileno tentou enfrentar colonialismo na técnica. Identificou nas big techs, ainda na década de 1960, a principal fronteira para a autonomia latino-americana – e moldou a crítica consistente à ditadura dos mercados
Santiago, 1973. Post mortem (2010) narra a paixão de um funcionário de necrotério por uma apoiadora de Allende. Um desajeitado jogo erótico inicia-se enquanto o golpe militar avança, abarrotando salas corredores de cadáveres
O novelo de feridas e fantasmas de 1973. A conspiração militar, passo a passo – e as digitais dos EUA. Os perigos às democracias que temem confrontar o passado. E a voz de Victor Jara, sob a barbárie: “o silêncio e o grito são as metas deste canto”
Memória de um revolucionário brasileiro. Asilado na embaixada mexicana, o pavor não passa – pela própria sorte, mas também a de um povo cujo futuro escorre pelas mãos. Murais políticos são apagados. Ouvem-se tiros esparsos. O avião decola
O golpe se consolida e a resistência naufraga. Após passar por vários aparelhos, esgueirando-se pelas ruas, revolucionário brasileiro encontra sua casa revirada. Precisa chegar à Embaixada do Brasil. No coração, o temor – mais pela tortura que morte
Memórias de um revolucionário brasileiro: num aparelho, jovens rebeldes esperam uma resistência que nunca virá. Mas, em vez de armas, eis que chega um saboroso feijão com linguiça. Na mudança de refúgio, militares e “acidente” à vista
Nas memórias de um revolucionário brasileiro, a caçada aos “subversivos”, refugiados numa favela. Em meio às noites insones, a coragem de papeleiro, devoto de Cristo e Marx, que oferece abrigo e a sopa que alimentaria numerosa família
As contradições entre Allende e o MIR, de extrema-esquerda. Em agosto, certeza de que haveria luta. Duas decisões: mandar a filha, bebê, de volta ao Brasil, e pegar em armas. O início do golpe de Pinochet, em 13 de setembro
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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