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Alinhada à agenda neoliberal de Guedes, emissora não deseja o impeachment — aliás, até blinda o governo de ataques. Estratégia é criticar apenas a pessoa do presidente — e, assim, destruí-lo até o pleito de 2022, enquanto projeta Huck ou Moro
Com derrota de Trump, e o possível fiasco de Bolsonaro em 2022, velha mídia tenta emplacar Huck e Moro, apresentando-os falsamente como “Frente Ampla”. Objetivo é continuar agenda de barbáries e contrarreformas
Emissora distorce dados e tenta atrair opinião pública para “reforma” administrativa de Guedes. Objetivo: privatizar Saúde e Educação, oferecendo aos pobres “vouchers”, com os quais comprarão serviços de terceira qualidade
Criaram falsas simetrias em nome de um “paraíso ultraliberal”. Mentiram. Normalizaram o absurdo e ajudaram a catapultar um deputado medíocre à Presidência. Ameaçados pelo autoritarismo, barões da mídia fingem-se de paladinos da liberdade…
Paulo Henrique Amorim trabalhou na velha mídia, mas afastou-se dos poderosos. Na Record, foi desligado por denunciar atrocidades de Bolsonaro. Em época de “limpeza” em redações e jornalismo chapa-branca, fica seu exemplo de resistência
Juiz “militante”. Advogados grampeados. Delações seletivas. Operações midiáticas. Revelações do Intercept confirmam denúncias antes ignoradas: Moro e Dallagnol violaram diversas leis para fazer política e sedimentaram caminho para Bolsonaro
Os mercados têm tremores e os empresários fascistas gozam. Doutores apoiam os partidários da tortura. Como evitar o mergulho nas trevas do ódio e da irracionalidade?
Ferramenta interativa permite ao público fazer suas próprias aferições. Dados demonstram: jornais são mansos com governo Temer e defender, ferozes, agenda ultraliberal
Por João Filho, no The Intercept
Em São Paulo, prefeito João Dória age para entregar políticas públicas diretamente a empresas privadas. Por que a Cultura pode liderar este retrocesso
Discurso uníssono em favor do impeachment fez diferença. Esquerda institucional, no governo por treze anos, não ousou reformar comunicações. Agenda é cada vez mais crucial
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política