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Primeira-ministra quer impor a Lei da Mordaça. Manifestantes, grevistas e sem-teto podem ser punidos com anos de cadeia. Surge o conceito de “terrorismo de palavras”. Sociedade organiza-se por referendo, mas partidos de oposição ainda estão inertes
Um guia para entender as eleições de deputados para o Parlamento Europeu, que se encerram no domingo. Não há debate real sobre futuro do continente, e países perdem-se em picuinhas locais. Espaço para a ultradireita está mais aberto do que nunca
Desde Berlusconi, a política italiana tornou-se um reality show, diz jovem liderança socialista. Isso contribuiu para a ascensão do neofascismo, que elegeu Giorgia Meloni. E quando política é espetáculo, vozes mais estridentes (e raivosas) saem na frente
Uma coreografia à la Mussolini choca o mundo. Mas a primeira-ministra Meloni faz sucesso na União Europeia e na OTAN. E veste Armani
Parentes de vítimas se organizam para questionar ações do governo durante crise sanitária – de maus protocolos nos hospitais a reabertura precoce que espalhou o vírus para regiões mais vulneráveis. O que sua luta tem a ensinar ao Brasil?
Morte de Chaplin e ascensão de Thatcher marcam o fim do “capitalismo cortês”, diz filósofo. Em seu lugar, emergiu sistema caricato e brutal, apoiado na técnica mais opressora. Haverá como vencê-lo? Ou a era da política terá chegado ao fim?
Ultradireita chega a governos e constitui poderosas oposições em diversas partes do mundo. Como na década de 30, explora a crise econômica e brutais desigualdades, catalisando o ressentimento difuso. É preciso entender sua escalada global
Análise dos Fratelli d’Italia, que uniram a direita e podem vencer eleições em 25/9. Cresceram no vácuo de uma esquerda sem elã, distante do povo e dividida. Seu programa: neoliberalismo, apoio à OTAN culto à guerra e repúdio ao Iluminismo
Ela lidera a corrida eleitoral num país afundado em crise política. Defende programa ultraconservador e saída da União Europeia. Seu partido é próximo de grupos neofascistas. Visa articular ampla coalizão de direita, com Salvini e Berlusconi
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
Ao examinar o fenômeno neopentecostal e sua imbricação com a ultradireita, Apocalipse nos Trópicos apanha os personagens no contrapé e tenta compreender o apelo popular das “novas” igrejas. Mas, às vezes, a narrativa é “grandiosa” e frágil
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
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