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País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
Pela primeira vez em 70 anos, o principal fórum de saúde global aconteceu por vídeoconferência. A distância não amenizou em nada os embates que apontam para um preocupante enfraquecimento do papel da OMS. Nossos analistas contam o que aconteceu, tim-tim por tim-tim
Destruição de casas. Prisões arbitrárias e ilegais. Invasão de hospitais. Confinamento da população. Até mesmo confisco de doações humanitárias. Israel aprovita-se da crise sanitária para ampliar massacre e violações aos direitos humanos
Trump aposta na política de desconexão: mina multilateralismo e busca reafirmar poderio militar. Já Beijing preza pelo apaziguamento: estabilidade interna e parcerias comerciais do tipo ganha-ganha. Comércio exterior e 5G são nós imediatos
Diante do sucesso chinês no combate à covid-19, as elites ocidentais multiplicam preconceitos. Mas como Pequim foi capaz de vencer tão rapidamente a doença que apavora o mundo? E o que este êxito pode ensinar a nós, que odiamos nosso 0,1%?
Autodeterminação é princípio constitucional brasileiro. Mas não sob Bolsonaro, obediente às regras impostas pelo Império Americano a suas “províncias”. Tudo o que faz — da antipolítica à violência — são, no fim, atos de subserviência
Diante do declínio de Washington, incapaz de liderar resposta à pandemia, Pequim avança. Apoio material e influência diplomática vão muito além dos países pobres: chegam à Itália, à Espanha e até às populações empobrecidas nos EUA…
Em meio à subnotificação de casos e mortes, e às confusões lançadas por Bolsonaro, população volta a se aglomerar. Ameaça amplia-se nas periferias. Leia também: não há certeza sobre imunidade dos pacientes já curados
Depois de negligenciar por meses a Covid-19, e ver EUA convertidos no epicentro da doença, Trump ataca… a OMS! Veja também: no Brasil, o ministério da Saúde vacila, a quarentena afrouxa e país fica sob ameaça de tragédia humanitária
Em resposta a Foucault, Milton Santos apregoava uma “Geografia da Saúde” — interdisciplinar e geopolítica. Hoje, cartografias digitais permitem construir conhecimento colaborativo em rede e evidenciar áreas com saúde vulnerável
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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