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Em dois livros essenciais, Melinda Cooper reconstitui os anos que mudaram a face do Ocidente. 1968 abriu crítica radical ao capitalismo. Para freá-la, sistema apelou à moral conservadora. Há saídas: mas é preciso fazer do dinheiro um Comum
Por trás da hesitação diante pacote proposto por Haddad, há uma guerra. A Faria Lima e a mídia chantageiam para definir de vez os rumos do governo. O presidente parece ter percebido que, se ceder, caminha para uma derrota desonrosa em 2026
Poder econômico e mídia ampliam pressões para corte de gastos sociais — inclusive no SUS. Fazenda tenta um truque semântico. Lula prometeu reforçar investimentos públicos na área. Hoje, eles são menos de 30% da despesa com juros
Economista que estudou a fundo a relação entre ajustes fiscais e fascismo adverte, na edição brasileira de seu livro: “arcabouço” de Haddad é “vergonhosamente austero” e compromete o futuro, ao fazer concessões tolas ao mercado
Contrariando os “sábios” do mercado, PIB avançará 3% este ano. Razões: fim do “teto de gastos”, alta do mínimo, queda do desemprego. Debilidade: a taxa de investimento segue baixíssima. Ou o Estado age, ou pode ser voo de galinha
Rentistas e bancadas fisiológicas do Congresso agem combinados para impor camisa-de-força a Lula 3. Haddad aquiesce e governo parece incapaz de reagir. Se aprovado, projeto pode frustrar reconstrução do país e ampliar desgaste da política
Nas condições atuais, de baixo crescimento e juros altíssimos, proposta do ministro Haddad para “estabilizar a divida” pode exigir contenção brutal dos gastos sociais. Será um desastre político. Mas há pelo menos duas alternativas a ele
Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
A “Folha” e a oligarquia financeira dizem defender a disciplina fiscal. Mas não enxergam que, muitas vezes, cortar despesas significa, para o Estado, gastar mais! Saiba por que. E imagine o que se esconde por trás do argumento conservador
Em todo o mundo, cresce a ideia de que, para sair da recessão, Estado terá que aumentar gastos públicos para retomar o crescimento. Já no Brasil, elites podem até rifar Bolsonaro, desde que programa destruidor de Guedes saia incólume…
Crônica de um adoecimento lucrativo. Nas mão das corporações, sistemas alimentares promovem dupla toxicidade: veneno no campo e “obesogênicos”. A “comida”, além da fome, torna-se mortal. Época de arraiás é convite para resgatar a culinária da terra
Novos avanços da Rússia tornam ainda mais claro futuro do conflito em solo ucraniano. Plano de minar Moscou economicamente também fez água. Restam à aliança ocidental os atos de terrorismo e as provocações. Também por isso, ela precisa ser derrotada
Recursos desperdiçados com juros da dívida são cinco vezes maior que os da Saúde. Curso da Rede Jubileu Sul, online e gratuito, debate alternativas para que o Estado evite este sequestro que leva a desmontes e mais desigualdade. Inscrições vão até 20 de julho
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