Dois escritores da periferia retratam o universo borbulhante de campinhos e peladas: ato de brincar e também formação cultural dos meninos das quebradas, “onde a bola pulsa feito coração” — e as meninas são relegadas às margens…
Ela canta a condição da mulher negra e o amor distante, onde os corpos nunca se encontram. Ele exalta a lascívia e o futebol de várzea. Juntos, em Punga, representam uma geração que pôde mirar mais a liberdade estética que a denúncia social