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Relações sociais criadas nas últimas décadas remetem aos campos nazistas. Agora, explorados estão tão submetidos, material e psiquicamente, que a solidariedade torna-se quase impossível. Este inferno tragará até as classes médias do Ocidente
Barbárie sofrida pelos judeus nas mãos dos nazistas exigiu compensação psíquica, diz pensador. Tornaram-se, então, carcereiros e genocidas do povo palestino. Agora, pagam o preço: espiral de ódio, cisão em seu próprio país e guerra sem fim
Byung-Chul Han. McLuhan. Marx. Deleuze… A partir destes autores, Bifo Berardi analisa sistema em mutação, que captura tempo e desejo, tornando-os matemática. O porvir exigirá respirar para reaver a dimensão poética da vida
Vista antes como conservadora e burguesa, ela pode criar sensibilidades criativas e antissitêmicas — e ser chave para o bem viver e a cooperação. Diante de um mundo gris, é preciso novos vínculos afetivos e eróticos; nem repressores, nem coisificante
Morte de Chaplin e ascensão de Thatcher marcam o fim do “capitalismo cortês”, diz filósofo. Em seu lugar, emergiu sistema caricato e brutal, apoiado na técnica mais opressora. Haverá como vencê-lo? Ou a era da política terá chegado ao fim?
Culto às armas. Assassinatos em massa nos EUA. O patético Zelensky convertido em paladino do Ocidente. Crise também perverte inconsciente coletivo. Diante do heroísmo dos psicopatas, saída está na deserção das ordens automáticas
Na impotência e depressão políticas estão raízes da ascensão do fascismo. Livro inédito do filósofo italiano, escrito no calor das revoltas dos anos 60, convida: o imprevisível e a imaginação pós-capitalista são chave para superar visões fatalistas
Filósofo autonomista provoca: hiperaceleração digital devasta tanto as sugestões amorosas quanto o tempo necessário para enxergar e refletir sobre o mundo. Mas não há saída sem o contato entre os corpos, em sua dimensão sensual e política
Em seu novo livro, filósofo italiano Franco Berardi analisa: ascensão da ultradireita expressa, mais que falência neoliberal, a ineficácia da esquerda em propor alternativas. Desamparada, população buscou saídas de desespero e ressentimento
Plataformas digitais submetem seres humanos diretamente às mercadorias — e promovem exploração sem rosto. Sociedades refugiam-se na enganosa segurança das crenças simplórias
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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