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Cegueira estratégica das Forças Armadas leva-as a buscar, outra vez, submissão interesseira a Washington. Não veem que nada levarão: mudaram os tempos, a atitude e a própria força dos EUA. Só se manteve a subserviência brasileira
Ministério da Saúde terá o primeiro ministro militar da sua história. Nomeação acontece em uma administração que só tem menos fardados no poder do que o governo Castelo Branco, primeiro presidente da ditadura
Presidente usa presença fardada no governo para deixar sempre aberta a ameaça de golpe. Mas generais tiram proveito do notável aumento de verbas para Forças Armadas e dos altos salários e privilégios de seus cargos
Mais de 200 mil novas armas já foram adquiridas no Brasil. Governo age de forma explícita para corroer uma das bases da democracia moderna, tornar “legítimo” o uso da violência privada e reviver fantasma dos “inimigos internos”
Além de se unir a lideranças garimpeiras pela legalização da atividade, ministro Salles é suspeito de vazar informações sobre força-tarefa em terra indígena no Pará. Ministério da Defesa chegou a apreender aviões que seriam usados na operação
Câmara derruba ataque de Guedes aos salários do funcionalismo e reaviva parte da pauta indígena que Bolsonaro vetou. Sem recursos, Planalto já trama reduzir os R$ 600 a menos da metade. E mais: como as crianças ampliam difusão da covid
Política Nacional de Defesa do governo contraria Constituição e prevê intervenção das Forças Armadas em conflitos regionais. É claro aceno a possível aventura norte-americana na América do Sul. Chefes militares acumpliciam-se
Depois de desmontar ministério, general Pazuello quer sair “de fininho”. Mas não comemore: Bolsonaro trama entrega da pasta ao Centrão. E mais: é genocídio, sim! Mortalidade de indígenas por covid-19 é até cinco vezes maior que a média
No Documento de Santa Fé, de 1988, novo intervencionismo dos EUA: infiltrar-se em instituições latino-americanas, alegando combater subversão. Coopta parte do Exército, Judiciário e das elites — receituário que retorna com Bolsonaro
Gato de Schrödinger da vez, general está vivo e morto na pasta. “Essa interinidade é uma intervenção política. É o álibi para que o Ministério da Saúde não funcione”, avalia pesquisador da Abrasco
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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