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Grandes cidades do mundo empobreceram e se tornaram segregadoras como nunca. Porém, agora abrigam uma classe de hiperconsumidores, que inflacionam todos os preços. O que isso tem a ver com capitalismo pós-moderno?
Plataformas digitais submetem seres humanos diretamente às mercadorias — e promovem exploração sem rosto. Sociedades refugiam-se na enganosa segurança das crenças simplórias
A terceira, baseada na pós-indústria, pode estar se esgotando, mas não haverá retorno ao “consenso keynesiano” nem ao “socialismo real” e estatista. O que virá?
Entrevista com Luiz Vianna Sobrinho, autor do livro Medicina Financeira: a ética estilhaçada
“Nunca houve elite tão ruim” — nem na ditadura. Executivo e Congresso estão corrompidos, economia foi capturada pelas finanças. Resta reinventar a política
Regime que era opção das elites desde a queda do Muro de Berlin regrediu para uma democracia esvaziada. É um interregno. Virá novo momento, ainda incerto
Apoiada em Ladislau Dowbor e Yann Leboutang, economista sustenta: em vez de limitar-se a criticar os bancos, esquerda deve propor sua transformação radical
Reúnem gente que troca serviços sem cobrar em dinheiro — e em bases igualitárias. Usam, como moeda, “créditos” de horas. Estão se espalhando pelo mundo, como saída diante da frieza das relações mercantis
Por Ana Claudia Araujo, no Catarinas
Sistemas que insinuam facilidades, mas devastam os direitos trabalhistas para enriquecer megaempresas, estão se multiplicando. Há saída: um cooperativismo digital
Para enfrentar desindustrialização e desigualdade, seria preciso reverter três décadas de favores à oligarquia financeira. É exatamente o que Trump […]
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
No momento em que a Casa Branca tem como alvo central o Brasil, vale examinar a resposta altiva de Pequim. E, em especial, o que a torna possível: a disposição de construir, em meio a um sistema interestatal capitalista, a superação deste paradigma
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