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Antropólogo traça a história do “poder paralelo” no país, dos “esquadrões da morte” da ditadura à rede de grupos truculentos que, hoje, oprime favelas e se infiltrou na política. Há saídas — mas exigem redemocratizar instituições caducas
Um experimento já adotado em diversas cidades do mundo propõe corrigir distorções. Ao invés de eleições de cartas marcadas e castas políticas, Assembleias de Cidadãos, formadas ao azar — com base em diversidade e inteligência coletiva
“Nunca houve elite tão ruim” — nem na ditadura. Executivo e Congresso estão corrompidos, economia foi capturada pelas finanças. Resta reinventar a política