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O que são as novas moedas digitais, atreladas ao dólar. Por que podem privatizar o dinheiro e provocar crises financeiras incontroláveis. Antídoto: tornar obsoletos os banqueiros, permitindo que pessoas e empresas abram contas no Banco Central
Folha compara-a à norte-americana, mas leva em conta apenas dados quantitativos. Exame do sistema financeiro chinês (público), do perfil dos credores (a sociedade local) e do controle sobre capitais externos (amplo) mostra o que realmente importa – como já sabia Karl Marx
Queda abrupta da bolsa de Tóquio não se deveu a desequilíbrios financeiros ou cambiais, mas a movimentos especulativos. Por isso, amainou. Ainda assim, expõe os riscos que as sociedades correm, quando oferecem aos rentistas liberdade para enriquecer sem limites
Grandes bancos tornam-se obsoletos. Tecnologia permite, hoje, transações sem intermediários e, se usada por governos, pode libertar a sociedade do financismo. Isso exige enfrentar chantagens daqueles que julgam-se gigantes demais para falir
Bancos centrais diante de um triplo impasse: precisam conter inflação alta e persistente. Porém, fazê-lo aumentando juros pode engendrar uma recessão severa – e agravar risco de insolvência dos bancos. Há saídas, além de esperar estagflação?
Uma espiral viciosa se forma. Em pânico, depositantes buscam bancos “mais seguros”. Inadimplência de empréstimos, sobretudo ao setor imobiliário, cresce. E já cambaleantes, bancos regionais podem afundar. O otimismo é só fachada
Crise bancária iniciada nos EUA alastra-se pela Europa. Nouriel Roubini teme a repetição do colapso de 2008. Causa fica ainda mais clara: BCs insistem, até o limite, em manter políticas que transferem riqueza social para o 0,1%
Quebra de três bancos dos EUA gera pânico e leva Casa Branca a salvá-los com recursos públicos. Há riscos de contágio. Por que uma estrutura financeira voltada para capturar a riqueza da sociedade, sem nada produzir, torna-se vulnerável
A alta dos juros, imposta agora por quae todos os bancos centrais, não pretende reduzir a inflação. Visa criar mais desempreog, esvaziar o poder de luta dos trabalhadores e ampliar os lucros. Não dará certo, e o sofrimento será imenso
Subitamente — e contra todos os prognósticos — o xerife da ordem econômica capitalista condenou o novo favor do governo inglês aos super-ricos. Turbulências sugerem: um novo repique da crise global aberta em 2008 pode estar próximo
Centenas de encapuzados tentaram invadir a sede do governo mexicano no sábado. Diziam representar a “geração Z” e pediam “segurança” ao estilo Bukele. Sua ação deixa ainda mais clara a estratégia política dos ultraconservadores e dos EUA para a América Latina
Lógica dos rios, não do asfalto. Cicatrizes do “progresso”. Terra: abundante e negada. Riqueza étnica e natural. Qual modelo de planejamento as urbes amazônidas necessitam? Como o Estado deveria atuar? Povos da floresta oferecem saídas — mas estamos prontos para ouvi-las?
Viagem e reflexões num país singular. Nem capitalismo de Estado, nem socialismo estatista. No sistema político, recusa à “ditadura dos mais ricos”. Os problemas atuais. Possíveis saídas. A autoimagem: orgulho sem individualismo ou arrogância
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