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Número de leitos de UTI aumenta durante a pandemia, mas crescimento espelha desigualdades antigas entre SUS e setor privado e regiões do país
Embora sem evidências definitivas, crescem sinais de contágio pelo ar, mesmo com distanciamento. Hipótese reforça importância crucial das máscaras, desprezadas por Bolsonaro. E mais: o sucesso de São Caetano (SP) contra a pandemia
Festival de infâmias começou com Luciano Hang e agradou Bolsonaro. Daí a uma ordem ao general-pateta da Saúde foi um passo — e começaram os ocultamentos. Pior: governo ainda não desistiu de esconder mortes constatadas com atraso
Dia trágico tem recorde de mais de mil mortes por coronavírus. Mas Saúde tenta mudar de assunto, Secom comemora “placar de vidas” e Bolsonaro mistura deboche e fake news. Leia também: mais fardados no ‘Milistério’
Hospitais se movimentam para evitar medida que poderia salvar vidas
Gestão única de leitos públicos e privados poderia salvar quem espera por uma UTI. Hospitais privados seriam pagos pelo governo. Mas Teich diz que só toma medida quando a situação “chegar no limite”
No dia em que país registrou novo recorde (600 mortes), pesquisador da USP revela: em cidades como Manaus, para cada 5,6 óbitos apenas um é atribuído à doença. Subnotificação é geral. Leia também: governo insiste em negligenciar os testes
Brasil pode tornar-se epicentro mundial das infecções e mortes. Pesquisa relaciona atitudes de Bolsona com difusão da doença. Governadores e prefeitos precisam tornar a quarentena mais rígida. Veja também: como o vírus espalha-se pelo interior
Registros de mortes chegam com até um mês de atraso. Não há informação sobre leitos disponíveis. Empresa contratada para sondar difusão do vírus está envolvida em “fake news”. Leia também: as novas descobertas sobre a covid-19
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
A hipérbole é a “assinatura” de Guillermo del Toro nesta releitura da obra clássica. Temática dos descaminhos da Ciência é substituída por uma obsessão paternal de criar um novo homem. Mas revela na tentativa de “ser edificante”: viva a liberdade e deixe que os outros vivam
Varoufakis quer empregar, em favor da sociedade, lógica que beneficia os rentistas. Estabelecer, nos Bancos Centrais, contas com dinheiro criado pelo Estado, para todos. Permitiria vida digna. Dinamizaria as economias. Enfrentaria desigualdades
Intelectual analisa o trauma coletivo deixado pelo colonialismo – e como a distorção da História tornou-se arma da ultradireita. Aponta a urgência da Academia disputar as redes. E provoca: apesar de sempre inconcluso, qual o nosso projeto de democracia para o futuro?
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