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Em MG, palco dos grandes crimes ambientais deste século, antropóloga desafia ideia de que o destino do estado está ligado à extração de minérios. Ela dispara: “Estamos reproduzindo o discurso usado para nos colonizar”
Há frase mais contemporânea que esta, de Sérgio Buarque? Diante do crime da Vale, regular, fiscalizar e cobrar altos impostos são os remédios necessários. Mas não agradam ao novo governo…
Um aspecto crucial está esquecido, no debate sobre os crimes da Vale: eles tornam-se inevitáveis, quando país prioriza a produção primária, submete-se aos mercados globais e desmonta a fiscalização pública
História de um projeto de país que se perdeu. Como empresa criada para viabilizar industrialização foi privatizada e convertida em mera extratora e exportadora de nossa riqueza mineral
Defendida por Bolsonaro, mineração na Terra Indígena Raposa-Serra do Sol ameaça 20 mil indígenas e uma luta histórica. Por que é tolo o mito do nióbio salvador?
Mercantilização avança e multiplica as crises hídricas. Há alternativa: tratar abastecimento como direito universal e converter as fontes em Bens Comuns Globais. Eis um possível caminho
Documentário conta, por meio de bordados e das mulheres que os tecem, uma história da violência associada ao setor elétrico brasileiro
Empresas forjam exportações baratas, para reduzir fraudulentamente os lucros e não pagar impostos. Só com minério de ferro, país perde US$ 2 bi ao ano
Por Alessandra Mello, no Inesc
Empresa anuncia redução de 75% nos investimentos. Em cenário difícil, meta é explorar até o fim as riquíssimas jazidas de Carajás — e remunerar os acionistas…
Por Lúcio Flávio Pinto, em seu blog
Pilhagem frenética de riquezas não é apenas problema ambiental — mas retrato de um capitalismo que trocou trabalho pela rapina, consumo e ostentação
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
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