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A Ucrânia é só fagulha. Verdadeiro conflito opõe rentismo e captura financeira, dos EUA, à economia planejada proposta pela China. Washington submeteu a Europa e pressionará América Latina e África. Pequim aposta em superar ordem neoliberal
Crítica ao declínio do sistema político marcou a disputa, à esquerda e ultradireita. Arrancada final quase levou Mélenchon ao segundo turno. Disputa entre Macron e Le Pen expressa uma Europa cindida entre a velha ordem e o avanço fascista
A guerra da Rússia contra a Ucrânia é a mais visível – mas não a única, nem a mais grave. O front econômico quer eternizar domínio do dólar e as lógicas do capital. E o midiático tenta dizer que certas vítimas são menos humanas do que outras
Papel da mídia como máquina de propaganda está claro: para o Império, urge retomar a hegemonia e destruir adversários asiáticos, como Rússia e China. É preciso fazer a crítica desse jogo a partir de um ponto de vista dos trabalhadores
Infecções voltam a subir em países da Ásia e Europa onde há vasta imunização. Causas podem ser relaxamento das medidas sanitárias e subvariante BA.2 da ômicron. OMS volta a fazer apelo pelas vacinas
EUA, UE, Índia e África do Sul continuam diálogo sobre meios para ampliar produção de vacinas e medicamentos contra a pandemia. Mas novo texto propõe mudanças extremamente tímidas e continua a privilegiar grandes empresas, acusam críticos
Provocar Putin e incitá-lo a agir militarmente sempre foi o plano de Washington. Assim, poderia emparedar a Rússia frente à opinião pública e sabotar um entendimento eurasiático. União Europeia, sem liderança, caiu na armadilha…
Putin promoveu invasão inaceitável, mas havia como evitá-la. Queixas de Moscou tinham fundamento e suas propostas eram realistas. OTAN cercou a Rússia de armas atômicas. Kiev descumpriu acordos e reprimiu por oito anos regiões rebeldes. Foi um conflito provocado
Filósofo critica Putin, mas sugere compreender as razões da Rússia contra a OTAN e agir sem histeria. Fiel à ideia de complexidade, teme automatização totalitária, mas aposta: “sempre haverá falhas, por onde surgirão esperanças de salvar o mundo”
Putin amplia e torna mais brutal a ação militar. Governos ocidentais insistem em OTAN expandida, tentam emparedar a Rússia e querem “mudança de regime” em Moscou. Surge risco de deriva nuclear. Escalada pode sair de controle, alerta China
Às vésperas do julgamento de Bolsonaro, a briga de quem o sucederá. De Michelle, Eduardo e Tarcísio de Freitas aos mais “centristas” Zema e Caiado, quem transita mais entre evangélicos, militares e o “olavismo”? E o que nomes como Nikolas Ferreira e Malafaia podem influir
Filósofa francesa provoca: culto ao novo não está na “natureza humana”. Ligado às lógicas mercantis e ao consumismo, ele é manejado em especial contra mulheres e trabalhadores, de quem se exige adaptação e obediência sempre renovadas
Ele aprisionou a cognição humana. Talvez, após o controle pela força e pela fé, seja a última encarnação da insensatez humana que arrasta o planeta para o colapso socioambiental e o risco nuclear. Superá-lo exigiria um resgate de valores ancestrais de cooperação e cuidado
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