40 artigos encontrados
Depois de devastar o Estado de bem-estar social, UE multiplica gastos militares, tenta expandir o conflito na Ucrânia e inicia giro contra a China. Exame do cenário geopolítico sugere: é estratégia suicida, determinada pela submissão aos EUA
Declínio dos EUA ameaça a ordem liberal. China, que não se curvou aos mercados, emerge; porém, não aspira ao papel de Washington. Neste vácuo, haverá riscos (inclusive de guerra) mas, também, possível cenário favorável ao Sul Global
Às portas da Antártida, e bem perto do “triângulo do lítio”, EUA construirão nova base militar. Já são 800 em todo o mundo. Nascidas para sufocar a antiga URSS, agora miram a China. Novo posto é o 76º, só na América Latina
Washington planeja banir ou forçar a venda da rede social chinesa, hoje a mais valiosa do mundo. Diz ser risco à segurança nacional. Mas há outro temor: sua organicidade capaz de superar as Big Techs na influência dos principais debates contemporâneos
Indústria armamentista norte-americana lucra com as guerras em Gaza e na Ucrânia e já atiça conflito em Taiwan. Cobiça tem um preço inesperado: quanto mais se arma, mais Washington vê erodidas sua posição no mundo e seu sistema político
Um ano após ataque ao Nord Stream, a Otan perde coesão. Alemanha sente-se humilhada. Eslováquia e Polônia podem abandonar o conflito. Ucrânia está quase sem soldados. Mas Washington insiste: é seu “ensaio” para disputas contra a China
Corte criticada por Lula chegou a ser vista como esperança em meio a uma globalização com regras. Mas recusou-se a processar poderosos, não revela quem a financia e se conformou à condição de instrumento de propaganda do Ocidente
A partir de 1949, país adotou três estratégias no cenário internacional. Relações Sul-Sul, centrais após a revolução, foram eclipsadas por quatro décadas pela integração com os EUA. O que uma nova reviravolta significa para África e América Latina
EUA parecem dispostos a tudo para derrubar uma rede social que está vencendo as norte-americanas, sob regras que as favorecem. Para alcançar o objetivo vale, inclusive, jogar na lata de lixo o discurso pela “liberdade de expressão”
Pressionados pelo avanço chinês, EUA e Europa reveem seus dogmas. Estão de volta, em todo o mundo, o estímulo estatal à economia, a industrialização dirigida e o protecionismo. Brasil atrasa-se, mas terá de acordar para a nova realidade
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.