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Depois de devastar o Estado de bem-estar social, UE multiplica gastos militares, tenta expandir o conflito na Ucrânia e inicia giro contra a China. Exame do cenário geopolítico sugere: é estratégia suicida, determinada pela submissão aos EUA
Declínio dos EUA ameaça a ordem liberal. China, que não se curvou aos mercados, emerge; porém, não aspira ao papel de Washington. Neste vácuo, haverá riscos (inclusive de guerra) mas, também, possível cenário favorável ao Sul Global
Às portas da Antártida, e bem perto do “triângulo do lítio”, EUA construirão nova base militar. Já são 800 em todo o mundo. Nascidas para sufocar a antiga URSS, agora miram a China. Novo posto é o 76º, só na América Latina
Washington planeja banir ou forçar a venda da rede social chinesa, hoje a mais valiosa do mundo. Diz ser risco à segurança nacional. Mas há outro temor: sua organicidade capaz de superar as Big Techs na influência dos principais debates contemporâneos
Indústria armamentista norte-americana lucra com as guerras em Gaza e na Ucrânia e já atiça conflito em Taiwan. Cobiça tem um preço inesperado: quanto mais se arma, mais Washington vê erodidas sua posição no mundo e seu sistema político
Um ano após ataque ao Nord Stream, a Otan perde coesão. Alemanha sente-se humilhada. Eslováquia e Polônia podem abandonar o conflito. Ucrânia está quase sem soldados. Mas Washington insiste: é seu “ensaio” para disputas contra a China
Corte criticada por Lula chegou a ser vista como esperança em meio a uma globalização com regras. Mas recusou-se a processar poderosos, não revela quem a financia e se conformou à condição de instrumento de propaganda do Ocidente
A partir de 1949, país adotou três estratégias no cenário internacional. Relações Sul-Sul, centrais após a revolução, foram eclipsadas por quatro décadas pela integração com os EUA. O que uma nova reviravolta significa para África e América Latina
EUA parecem dispostos a tudo para derrubar uma rede social que está vencendo as norte-americanas, sob regras que as favorecem. Para alcançar o objetivo vale, inclusive, jogar na lata de lixo o discurso pela “liberdade de expressão”
Pressionados pelo avanço chinês, EUA e Europa reveem seus dogmas. Estão de volta, em todo o mundo, o estímulo estatal à economia, a industrialização dirigida e o protecionismo. Brasil atrasa-se, mas terá de acordar para a nova realidade
Nobel da Economia explica: sistema brasileiro é rápido, seguro e gratuito – por isso, tornou-se popular. Seus “problemas”: ele quebra o mito do Estado “ineficiente”, ameaça lucros financeiros parasitários e pode tornar obsoletos os bancos privados
Já não é possível construir políticas públicas ignorando a revolução dos dados e a IA. Instituto enfrentou, por seis anos, instabilidade e crise. A reconstrução começou, mas para retratar o Brasil em profundidade e ir além do convencional é preciso enfrentar três desafios
Se Casa Branca não recuar, um plano emergencial será criado – e, para ter êxito, Lula precisa abandonar a austeridade fiscal. Exigir contrapartidas das empresas que receberão ajuda. E abrir novas frentes de exportação. É chance de virada nos rumos do governo
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