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Aumento grotesco de 15%, no teto dos salários de juízes e políticos, lança uma questão: não cabe à esquerda lutar contra a casta política?
Bolsonaro mobiliza fantasmas autoritários da sociedade brasileira para viabilizar o que importa: um programa de capitalismo extremo desejado pela elite financeira
Próximas horas serão decisivas para qualquer projeto futuro. Mas como não pensar em construir uma alternativa à esquerda, após a desorientação trágica de 2018?
Para certo discurso, a alternativa Ciro é tomada como traição – ainda que permita derrotar o fascismo. É hora de renovar a esquerda e superar este autoritarismo surdo
O candidato petista é tutelado pelo temor da perda da hegemonia; o eleitor do campo progressista, tutelado pelo temor da real ameaça fascista
Todas as ferramentas conceituais e experimentais da esquerda estão sujeitas a uma submissão às formas sociais do capital. Os escritos de Adorno e Kurz nunca fizeram tanta falta
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Juan Carlos Monedero, cofundador do Podemos, provoca: disputa civilizatória segue aberta; seria patético entregar os pontos. Falta enxergar novas insubmissões
Esquerda e Lula recuperaram imagem e influência, mas atitude hegemonista do PT bloqueia unidade. Direta assanhou-se. Será possível derrotar o golpe em outubro?
Direitos Humanos, Democracia, Paz e Progresso terão se transformado em biombos para ocultar um mundo desigual, violento e alienado? Mas como superá-los?
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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