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Temperatura elevada do planeta favorece o surgimento de doenças ainda mais letais e degradação do bioma brasileiro desenha possível epicentro da próxima crise. Convergência de três choques ambientais aproxima o ponto de não retorno
Cozinhamos em nossas panelas as doenças de amanhã. Relação predatória com a natureza, abuso dos “aditivos” nas fazendas industriais e ambição do agronegócio tornam a Terra um lugar bizarro e cada vez mais perigoso
Agronegócio voraz, favelização das cidades e saúde fragilizada proliferaram novos vírus entre espécies. Mas epidemias são mais um dos meios do sistema sobreviver — às custa do sacrifício humano. Foi assim com as gripes “espanhola”, aviária e suína…
Indígena do povo fulni-ô alerta: aumento de invasões e missões evangélicas, em plena pandemia, é genocídio deliberado. Com Saúde precarizada nas aldeias, visam repetir história, usando “doença do branco” para dizimá-las
China reforça seu grande projeto, que mira 2050. União Europeia se esgarçará. EUA confiarão na força militar e financeira. Neoliberalismo finge-se de morto – mas tentará regressar, como em 2008… E Brasil arrisca-se a manter triste sina
Estudos comprovam, há pelo menos duas décadas, a conexão entre a perda florestal e a proliferação de doenças. Crescente devastação na Amazônia pode gerar novas epidemias: a cada 1% de floresta derrubada por ano, malária aumenta 23%
Que o interlúdio epidêmico, e o isolamento, ajudem pensar em novas figuras da política. Quem sabe, no desenvolvimento de um terceiro estágio do comunismo — após o brilhante momento de sua invenção e a fase da experimentação estatista
Se nada fizermos, o recolhimento do capitalismo para o interior das residências será a promessa de que tudo voltará a ser como antes. Ou – pior – sinal de que as fronteiras entre trabalho e tempo livre estão prestes a se apagar por completo
De doenças de branco morreram, desde a chegada dos primeiros europeus, milhões de indígenas. Agora vem, com a Covid, novo ataque – inclusive às nações isoladas. É preciso agir: não podem estar indefesos, os que protegem as florestas
Por que, nas crises, nos sentimos tão impelidos a voltar à normalidade de uma vida sacrificada e vazia, na máquina capitalista? Surgiu uma fenda imensa. Nada garante que o não-mundo de antes retornará
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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