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O pensador foi um dos primeiros a ousar fazer sociologia do ponto de vista dos racializados. Fósforo Editora lança, pela primeira vez no Brasil, coletânea que mescla ensaios, narrativas e poemas do ativista estadunidense. Leia o primeiro capítulo e concorra a exemplares
Ensaio da escritora franco-argelina Louisa Yousfi, em pré-venda pelas editoras Autonomia Literária e GLAC, inspira-se na obra de escritores dissidentes e revolucionários para desafiar a hegemonização do imperialismo cultural. Sorteamos dois exemplares
O que as colunas da cidade podem nos dizer sobre a identidade latino-americana? Em obra relançada pela Editora 34, o escritor a desvenda através de sua arquitetura, que conta uma história de colonialismo, mas também de reinvenção. Sortearemos um exemplar
Ensaio sobre o emblemático filme do expressionismo alemão. Ao deformar o real, ele sugeriu: as sombras são aspectos essenciais no xadrez do inconsciente — e pestes como a covid não terminam com a morte do vampiro
Presidente move-se pelas lógicas do capitalismo farmacopornô. Mobiliza desejos e afetos em jogo de excitação-frustração, sob um coquetel político. Viagra, para ilusões de “imbrochável” governo, e cloroquina, para capitalizar fé e negação
Ao driblar o esteticismo vazio, e rejeitar o niilismo, ele sustenta que na busca pelo saber sempre há uma ponta de esperança; no esclarecimento, uma via de saída
Luciana Cavalcanti estreia coluna sobre fotografia e apresenta artista “cuja câmera é um meio para construir intimidade, respeito amizade”
Ensaio exprime clima de otimismo com a revolução nos países árabes, e propõe que seja analisada na sua singularidade.
Ônibus de qualidade e passagem gratuita para todo brasileiro. Presidente flerta com pauta histórica. A Fazenda estuda a viabilidade. Em crise, mobilidade urbana precisa de transformação radical. E novo estudo mostra como fazê-la – e já no ano que vem
Em colagem de citações, cenas de uma evolução histórico-filosófica. Como moeda e mensuração, marcas da modernidade, repercutiram no pensamento e produção científica. Por que o neoliberalismo é o ápice desta relação. O que virá a seguir?
Palavras encantam. Mas “de nada adiantarão / se não juntarem mão com mão / se não houver vozes em coro / abraços apertados / festa na praça / tambor a estremecer o chão / povo que canta / silêncio que escuta”
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