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Num país em que 70% estão endividados, bancos e bolsas montam institutos para vender, na escola básica, ideia de que há sucesso e felicidade sob o capitalismo financeirizado. Governo Bolsonaro abre ensino público ao projeto disciplinador
Cena brasileira: em uma periferia insular, povoada por migrantes e invadida por arranha-céus, crise e dívida perturbam uma pomerana de olhos tristes e ouvidos bem abertos, padeira que se tornou parte da cultura local. Então, entra em cena a milícia…
Redução de custos e forte ajuda estatal são os principais fatores. Mais de 1,3 mil agências foram fechadas em um ano. Milhares de demissões. 3,2 trilhões do governo e mordomias tributárias – e só usaram 23,7% do valor para ajudar a economia
Lógica do mercado também se infiltrou na forma como percebemos o mundo. Apaga rebeldias. Semeia triunfos vazios. E instiga a culpa e o endividamento. Mas nem tudo é domesticável — e nas singularidades está a chave para o Comum
Destinada a todos, incondicionalmente, ela pode libertar os trabalhadores da pressão de “labutar apenas pra comer” e da informalidade, garantindo-lhes o mínimo e qualidade de vida – além de mais tempo para se qualificar, estudar e empreender
Garantir recursos para uma vida digna, em meio à pandemia, tornou-se um dever social evidente. Mas a medida tarda, e a razão é clara. Os bancos e o 0,1% querem ser os únicos a emitir dinheiro – para que toda a sociedade se submeta a eles…
Novos terremotos nas bolsas são ponta de iceberg. Décadas de desigualdade e desregulação criaram um sistema predatório – mas extremamente instável. Brasil é elo frágil e a fuga em massa de capitais já começou
Dívida não é problema: nos EUA, zona do euro e até China, famílias tomam muito mais empréstimos. Nosso horror particular é a agiotagem bancária: juros ultrapassam 200% ao ano, consomem 21% da renda e levam dezenas de milhões à inadimplência
Ocidente vive nova crise de endividamento. Populações empobrecem e se devastam; muito poucos ganham. Anular os passivos e tornar sistema financeiro público – como fizeram os mesopotâmicos e chineses – pode ser alternativa
Nas urnas, população goleou política quase idêntica à de Bolsonaro. Um dia depois, oligarquia financeira deflagra crise cambial e sugere: “agora, quem vota somos nós”. Vêm aí lances decisivos para o futuro da América do Sul
Ocultadas pela mídia brasileira, multiplicam-se as manifestações contra o genocídio em Telaviv e outras cidades. Um dos movimentos reúne israelenses e palestinos. Nossa colaboradora descreve a cena – e polemiza com artigo em que apontamos oposição ao sionismo em Freud, Arendt e Einstein
Máquina da morte continua a dizimar os palestinos e a humilhar o mundo – mas há uma brecha para bloquear sua engrenagem. Implica transformar o repúdio ao genocídio num bloqueio total a Telaviv. Há agora meios reais de fazê-lo
O país que anistiou criminosos da ditadura agora coloca no banco dos réus Bolsonaro e militares golpistas. Plataforma por Outro Sistema Político sustenta: ineditismo mostra que democracia, ainda que frágil, se levanta e busca justiça
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