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Retrato da geração sub-35, nos EUA e Europa. Ela exaspera-se com dívidas, queda do padrão de vida e falta de perspectivas, Repudia desigualdade e devastação do planeta. Vê-se abandonada. E nutre discreta simpatia pelo socialismo e Karl Marx
Num país em que 70% estão endividados, bancos e bolsas montam institutos para vender, na escola básica, ideia de que há sucesso e felicidade sob o capitalismo financeirizado. Governo Bolsonaro abre ensino público ao projeto disciplinador
Cena brasileira: em uma periferia insular, povoada por migrantes e invadida por arranha-céus, crise e dívida perturbam uma pomerana de olhos tristes e ouvidos bem abertos, padeira que se tornou parte da cultura local. Então, entra em cena a milícia…
Redução de custos e forte ajuda estatal são os principais fatores. Mais de 1,3 mil agências foram fechadas em um ano. Milhares de demissões. 3,2 trilhões do governo e mordomias tributárias – e só usaram 23,7% do valor para ajudar a economia
Lógica do mercado também se infiltrou na forma como percebemos o mundo. Apaga rebeldias. Semeia triunfos vazios. E instiga a culpa e o endividamento. Mas nem tudo é domesticável — e nas singularidades está a chave para o Comum
Destinada a todos, incondicionalmente, ela pode libertar os trabalhadores da pressão de “labutar apenas pra comer” e da informalidade, garantindo-lhes o mínimo e qualidade de vida – além de mais tempo para se qualificar, estudar e empreender
Garantir recursos para uma vida digna, em meio à pandemia, tornou-se um dever social evidente. Mas a medida tarda, e a razão é clara. Os bancos e o 0,1% querem ser os únicos a emitir dinheiro – para que toda a sociedade se submeta a eles…
Novos terremotos nas bolsas são ponta de iceberg. Décadas de desigualdade e desregulação criaram um sistema predatório – mas extremamente instável. Brasil é elo frágil e a fuga em massa de capitais já começou
Dívida não é problema: nos EUA, zona do euro e até China, famílias tomam muito mais empréstimos. Nosso horror particular é a agiotagem bancária: juros ultrapassam 200% ao ano, consomem 21% da renda e levam dezenas de milhões à inadimplência
Ocidente vive nova crise de endividamento. Populações empobrecem e se devastam; muito poucos ganham. Anular os passivos e tornar sistema financeiro público – como fizeram os mesopotâmicos e chineses – pode ser alternativa
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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