Mais da metade do CO² atirado à atmosfera foi produzida pelo mundo eurocêntrico – e a pilhagem colonial bloqueia a capacidade de resposta do Sul. É hora de promover a justiça climática global – e há formas muito concretas de fazê-lo
Democratizar acesso ao saneamento e evitar desastres como o de São Sebastião exige visão sistêmica do espaço urbano. Isso requer ação do Estado e regulação democrática. Mas velha mídia e “técnicos” insistem que privatização é saída para tudo…
Efeitos já não são possibilidade futura: tormentas, secas e enchentes são cada vez mais frequentes. Uma análise exclusiva mapeia 280 cidades afetadas pela urbanização caótica na costa brasileira frente à frágil reação para mitigar os extremos climáticos