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Há algo comum entre as rajadas de fuzil do deputado e as operações de tiro rápido dos mercados. Ambas visam manter a desdemocratização — seja por meio de milícias ou do assalto aos direitos. Em 30/10, o Brasil pode começar a vencê-las
Proliferam no Brasil as plataformas que oferecem consultorias, projetos e suporte técnico em computação. Em comum: trabalho sem direitos, longas jornadas, despotismo algorítmico e gestão férrea do tempo que se deve estar disponível
Exame de um crime. Ao entregar estatal a especuladores, privatização aprofundará distorções do sistema elétrico. Lógica do lucro máximo despreza populações e natureza e extorque usuários para favorecer oligopólios. É preciso interrompê-la
Outras Palavras abre série de diálogos sobre o pós-bolsonarismo. É preciso propor um novo horizonte político, para acelerar o fim do pesadelo e garantir que não haja volta ao “velho normal” – mas reconstrução do país em novas bases
Há sinais, em diversos países, de que é possível superar a crise, gerando empregos e bem-estar. Isso requer conter a reprimarização da economia e o sistema financeiro — e apostar no protagonismo do Estado e das empresas públicas
Desde 2000, mais de 900 empresas em todo o mundo voltaram para o controle público. Sociedades não aceitam que serviços públicos sigam a lógica excludente do lucro. No Brasil, Guedes e Bolsonaro remam na direção contrária
Economista estadunidense analisa: seu país é dominado por corporações que visam aumentar o lucro dos acionistas e sequestrar a política. Modelo chinês, ao contrário, tem no núcleo empresas públicas comprometidas com o bem-estar do povo
Em conflito com parte de sua base, governo tenta mostrar “determinação” de vender ativos públicos — e o faz em condições inéditas de favorecimento aos mega-grupos econômicos
Por Paulo Kliass, na Carta Maior
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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