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Reportagem revela aspecto ignorado dos novos sistemas. Para treiná-los, milhares de trabalhadores realizam sem descanso tarefas braçais, repetitivas e precárias. Não têm direitos ou garantias. Expressam nova etapa da submissão ao capital
Precarização massacra o corpo e a mente e o desemprego é gatilho seguro para a ansiedade e depressão. E se o Estado redistribuir recursos capazes de dispensar as jornadas massacrantes e promover o bem-viver, a saúde mental e o cuidado?
Esgotamento mental, “empregos de merda” e precarização da vida… Saturados na pandemia, jovens contestam a escravidão pelo salário. Em comunidades online, eles articulam greves e boicotes e questionam: qual é o objetivo do trabalho?
Frente a baixos salários e empregos de merda, multiplicam-se as autodemissões, às vezes performáticas; e espalham-se as greves, algumas com grandes vitórias. Há algo surpreendente no coração do capitalismo – mas a velha mídia não quer ver
Companheira do autor de Dívida: os primeiros 5 mil anos e Empregos de Merda relata os últimos meses que passaram em Londres, antes de sua estranha e repentina morte. “Para mim, a culpa é do governo-piada de Boris Johnson”
As expectativas se foram: melhora de vida, tecnologia transformadora e estabilidade democrática. Mas persiste ideia de que é preciso ter um trabalho (de merda) e pagar as dívidas. Nada disso faz sentido — mas mantém as engrenagens
David Graeber amplia sua reflexão sobre a inutilidade de trabalho contemporâneo, sugere jornada keynesiana de 15h semanais e diz que Renda Cidadã nos livraria da infelicidade incontornável
E se o capitalismo, para se manter sem traumas, tiver multiplicado ocupações inúteis, normativas e autoritárias? E se a tendência estiver associada ao rentismo?
Como o capitalismo contemporâneo cria sem cessar ocupações inúteis, enquanto remunera muito mal as mais necessárias. Quais as alternativas? Garantia de trabalho? Ou Renda Cidadã Universal?
Eles são os ombros em que a tecnologia se apoia para se desenvolver. Maioria, no Brasil, são jovens e mulheres, com escolaridade superior à média. Ganham miséria. Relatam despotismo algorítmico e sofrimento mental. São invisíveis, até para a lei
Pioneira na implementação de cotas no ensino superior, universidade sofre ataques – da depredação de seu espaço à violência contra alunos. Ação é coordenada e convida forças democráticas se preparar para a luta contra o obscurantismo
Série suscitou debates nas escolas brasileiras. O medo, que é agora companhia constante, afeta em especial os muito jovens – que buscam construir sua autonomia, mas vivem ambiente opressor. Poderia a educação estimular sua confiança, oferecendo cuidado e afeto?
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