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…e desejamos transformá-lo. Dois cientistas políticos imersos nas lutas sociais sustentam: Saúde pode ser eixo de nova onda de construção de políticas públicas para desmercantilizar a vida. Para isso, é preciso um horizonte político de esquerda
Com militares desmoralizados, saída golpista é improvável. Reeleição de Bolsonaro, idem. Para a manutenção de seus interesses, elites almejam uma “terceira via” enquanto tentam manter governo respirando, sob o fisiologismo do Centrão
Ruas e espaços públicos transpiram a história oficial dos vencedores. Estátua incendiada não é revisionismo, mas grito político dos vencidos contra uma cidade segregadora, que persegue dissidências, e se recusa a celebrar as memórias populares
Desde os anos 90, país se desindustrializa. Os burgueses tornam-se rentistas; o trabalhador, precariado. Ocupações concentram-se em serviços pouco qualificados. Emerge moral da prosperidade imediata, em detrimento da ação coletiva
Mesmo centrais na crise brasileira, Bolsonaro e Moro são meros sintomas de elite decadente e do intervencionismo jurídico dos EUA. Sistema não se reciclará. Para reconstruir país, esquerda precisará ir além de arranhar estruturas
Na erosão do Estado brasileiro, a visão tosca e tacanha das elites brasileiras: sucatear serviços públicos para abrir novo (e lucrativo) filão ao privado e pagar, cada vez menos, impostos. Evento hoje debate caminhos à justiça tributária
O esforço em que se lançaram desde 1987, para inviabilizar os direitos sociais previstos na Constituição, paralisou o país. Agora, a crise do neoliberalismo fiscal deixou-sas mancas – e é possível retomar a luta por um Estado Social no século 21
Em crise, elites brasileiras tramaram pesadelo ultraliberal. Caminho foi instrumentalizar as instituições: Congresso foi reduzido a mero gestor de verbas – e Judiciário e Banco Central são os novos pivôs da recolonização econômica
Moralista? Racista? Rendido às elites? Frente a polêmicas, célebre escritor parece olhar-nos, ainda hoje, com sarcasmo. O Bruxo do Cosme Velho (e sua radicalidade crítica) mora nos detalhes — e suas narrativas desvelam o obsceno dos poderosos
Elites brasileiras amam o made in USA, mas rechaçam autocríticas do FMI e Banco Mundial à austeridade. R$ 600 e tentativa tímida de alterar política de preços da Petrobrás dão-lhes calafrios. Nem a pandemia é capaz de tirar-lhes os antolho
Ônibus de qualidade e passagem gratuita para todo brasileiro. Presidente flerta com pauta histórica. A Fazenda estuda a viabilidade. Em crise, mobilidade urbana precisa de transformação radical. E novo estudo mostra como fazê-la – e já no ano que vem
Em colagem de citações, cenas de uma evolução histórico-filosófica. Como moeda e mensuração, marcas da modernidade, repercutiram no pensamento e produção científica. Por que o neoliberalismo é o ápice desta relação. O que virá a seguir?
Palavras encantam. Mas “de nada adiantarão / se não juntarem mão com mão / se não houver vozes em coro / abraços apertados / festa na praça / tambor a estremecer o chão / povo que canta / silêncio que escuta”
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