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A campanha de Lula bem poderia mudar de tom. A primeira coisa é abolir culto ao passado e salto alto. É hora de dizer claramente o que será feito – com a comida, o salário, as dívidas, o SUS. E de passar dos comícios-shows à mobilização real
Na reta final da disputa pela Presidência, candidato da esquerda altermundista leva 100 mil às ruas, desafia polarização entre neoliberais e ultradireita e pode ir ao segundo turno. Sua aposta: levar às urnas a população pauperizada e a juventude
O projeto da transformação social está sendo pressionado pelo “atualismo” — a noção de que todas as mudanças se fazem dentro do sistema e o mundo se divide em “atualizados” e “obsoletos”. Por que a esquerda está perdendo este debate?
Com sua patética e cínica carta aos eleitores, FHC engrossa o coro dos que querem equiparar Haddad a Bolsonaro, e tenta — em vão — apagar seu papel lastimável no apoio ao golpe de 2016
Primeira: “adocicar” Bolsonaro, por meio do ultraliberal Paulo Guedes. Segunda: colonizar uma das candidaturas à esquerda, “sugerindo” um ministro da Fazenda como Joaquim Levy
Não há um furacão Bolsonaro. Marina está muito debilitada, mas Alckmin não. Ciro e Haddad têm enorme espaço para crescer […]
A meses das eleições presidenciais, Noam Chomsky descreve desigualdade que tragou maiorias, reduziu democracia a fachada e alimenta fenômento Trump
Entrevistas com candidatos à Presidência revelam: além de interromper incessantemente Dilma, “JN” tenta apresentar como “natural” agenda econômica desejada pelos mercados financeiros
Por Glauco Faria e Maíra Streit, na Revista Fórum
Dez questões incômodas, que você pode dirigir a candidatos e candidatas, em busca de uma disputa menos conservadora
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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