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Se perder foro privilegiado, general pode ser preso, por negligência criminosa em Manaus. Bolsonaro tenta inventar ministério para ele, em manobra que já incomoda militares. E mais: novas análises comprovam segurança da vacina da Fiocruz
Futuro ministro culpa população pelo caos sanitário e planeja lançar diretrizes nacionais de isolamento sem falar em lockdown
Três dias depois de indicado e em meio à maior crise sanitária da história, Queiroga não tem data para assumir; e não quer mudar nem “política” que produz a tragédia, nem a equipe militarizada que herdará.. E mais: a geopolítica de Lula por vacinas
Depois de se deixar usar por Jair Bolsonaro, obedecendo a todo tipo de ordens, militar da ativa deve ser substituído por nome alinhado ao novo figurino do presidente e apoiado pelo Centrão
Desgastado, presidente quer atribuir a ministro responsabilidade pelo negacionismo — e ampliar espaço do Centrão. Mas está difícil: bolsonaristas rechaçam médica que criticou a cloroquina… E mais: caem internações entre os vacinados
Com meses de atraso, Congresso aprova lei que permite a Estados e Municípios driblar Bolsonaro e sair em busca de doses. Pressionado por Lula, capitão agora evita negacionismo. E mais: variante inglesa do coronavírus pode ser 64% mais letal
Ministério da Saúde pediu à embaixada chinesa 30 milhões de imunizantes da estatal Sinopharm, e quer convener a GAVI Alliance de que o Brasil deve passar na frente de outras nações no recebimento das doses do consórcio Covax
Diante das mortes e da perda de popularidade, ministério implora por vacinas a quem detratou. Mas Brasil mantém aliança com Big Pharma, que impede produção ampla de imunizantes. E mais: lockdown funciona em Araraquara
Articulação para contrapor-se à negligência de Bolsonaro é ótima notícia — mas precisa ir além da retórica. Primeiro teste: destravar produção, no país, de três vacinas: Coronavac, Oxford e Sputnik. E mais: fecha-se cerco sobre assessores de Pazuello
Crescem sinais de que farmacêuticas manipulam os preços e entregas de vacinas, em contratos secretos com governos. E mais: em meio às mortes, tudo segue incerto com a ĩmunização no Brasil; como a cloroquina engordou um bolsonarista
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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