Segundo estudo, a mortalidade cresceu no Brasil desde 2012, início da recessão econômica. Mas não nos municípios que investiram alto em saúde e proteção social. Leia também: SUS perde R$ 9 bilhões; o altíssimo custo dos ultraprocessados
Conselheiros tiram dinheiro do próprio bolso para manter órgão ativo, mas governo falta e breca decisões — e R$ 8,4 mi de Fundo Nacional ficam sem definição. Leia também: câncer pode se tornar principal causa de morte no mundo