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Divulgação científica e combate ao negacionismo não podem ficar nas mãos da velha mídia. Para que avancem, é preciso reverter o “produtivismo acadêmico” e incluir o diálogo com a sociedade nos critérios de progressão na carreira universitária
Dois pesquisadores analisam entraves para a divulgação científica sobre o gigante asiático. À esquerda e à direita do espectro político, imperam desinformação e eurocentrismo. E país desperdiça diálogos e trocas cruciais para seu futuro
Dados detalhados revelam: Coronavac inibe casos graves e pode deter alastramento da pandemia. Mas negligência com insumos, ausência de estratégia de imunização e difusão deliberada de fake-news mantêm população ameaçada
Na pandemia, divulgação científica assume protagonismo — mas ataques vêm, principalmente de ultraliberais e fascistas, temerosos de mudanças. Porém, insistir em “produção neutra”, com receio de parecer partidário, é erro grave…
Jovens brasileiros querem mais investimento em pesquisa e apostam em seus efeitos benéficos — mas têm pouquíssima informação científica. Leia também: mais 42 agrotóxicos liberados; governo ressuscita PEC da maioridade penal; e muito mais
Jovens, biologicamente, acordam mais tarde e precisam de mais horas na cama. Privá-los de dormir compromete aprendizado e crescimento. Aulas que começassem mais tarde, como nos EUA, gerariam melhorias no desempenho escolar
Como o sono influencia tanto no organismo quanto na vida em sociedade? Como as políticas públicas poderiam ajudar? Por que sonhamos? Unifesp estreia série que compartilha conhecimentos produzidos por cientistas brasileiros
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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