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Dívida pública bate recorde e já representa mais de 90% do PIB. Mas dinheiro não é gasto com as maiorias. Rentistas sugam bilhões da sociedade, enquanto falta dinheiro para o SUS e o Auxílio Emergencial. É preciso recolocar o tema em pauta
Diante da covid, diz ex-ministro, só os fanáticos podem aferrar-se aos “ajustes fiscais”. E hora de investir em Saúde e na proteção da Economia. E de estudar a fundo tanto a keynesianismo quanto à Teoria Monetária Moderna
Governo prometia atrair investidores com “reformas”, mas até capital especulativo se retira em massa do país. Reservas internacionais, cruciais em crises, começam a ser liquidadas. Ficam a recessão e o desemprego
Em todo o mundo, cresce a ideia de que, para sair da recessão, Estado terá que aumentar gastos públicos para retomar o crescimento. Já no Brasil, elites podem até rifar Bolsonaro, desde que programa destruidor de Guedes saia incólume…
Sob falácia de que o dinheiro acabou, Brasil quer pegar empréstimo em dólares. Enquanto isso, desemprego dispara e Câmara aprova MP do corte de salários
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Covid sob controle. Ampliação dos gastos sociais. Apoio à Economia Solidária. Em meio à quarentena, vizinhos indicam que saída avançada da crise é possível, e preparam-se para nova disputa – agora, contra a oligarquia financeira
Dinheiro, há: só o Tesouro Nacional tem R$ 1,3 trilhão em caixa. Estado poderia remunerar trabalhadores em quarentena e incrementar o SUS. Mas governo bloqueia gastos públicos em nome da “austeridade” — enquanto dá bilhões para rentistas
Pandemia coloca em xeque “austeridade” de Paulo Guedes: Estado pode emitir dinheiro para sanar o desemprego e as graves lacunas na Saúde pública. Em 2008, estratégia foi usada para salvar bancos. Agora, poderia evitar desastre social
Proposta já ganha corpo frente a pandemia. No Brasil, poderia amparar os 60 milhões de informais e desempregados — e evitar crise humanitária. Solução é viável, bastaria usar reservas cambiais ou decretar moratória da Dívida Pública
“Guerra às drogas”, exportada ao mundo na Era Reagan, é capitalizada pela ultradireita brasileira – assim como por Trump, contra a Venezuela. O que falta para enfrentar os preconceitos e apontar que a legalização é indispensável para desmontar o crime organizado?
Altivez do presidente contra tarifaço de Trump tem outro lado: proteção aos exportadores de bens primários e “livre-mercado” com outras potências, o que alarga nossa dependência. Em resposta ao patriotismo de fachada do neofascismo, é preciso outra política externa
Numa guerra que já matou centenas de milhares, proposta de Washington e Moscou é a saída realista. Zelensky, mergulhado em corrupção, reage. Europeus agitam a “ameaça russa”, para tentar ocultar sua própria mediocridade e inação
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