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Diante da covid, diz ex-ministro, só os fanáticos podem aferrar-se aos “ajustes fiscais”. E hora de investir em Saúde e na proteção da Economia. E de estudar a fundo tanto a keynesianismo quanto à Teoria Monetária Moderna
Governo prometia atrair investidores com “reformas”, mas até capital especulativo se retira em massa do país. Reservas internacionais, cruciais em crises, começam a ser liquidadas. Ficam a recessão e o desemprego
Em todo o mundo, cresce a ideia de que, para sair da recessão, Estado terá que aumentar gastos públicos para retomar o crescimento. Já no Brasil, elites podem até rifar Bolsonaro, desde que programa destruidor de Guedes saia incólume…
Sob falácia de que o dinheiro acabou, Brasil quer pegar empréstimo em dólares. Enquanto isso, desemprego dispara e Câmara aprova MP do corte de salários
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Covid sob controle. Ampliação dos gastos sociais. Apoio à Economia Solidária. Em meio à quarentena, vizinhos indicam que saída avançada da crise é possível, e preparam-se para nova disputa – agora, contra a oligarquia financeira
Dinheiro, há: só o Tesouro Nacional tem R$ 1,3 trilhão em caixa. Estado poderia remunerar trabalhadores em quarentena e incrementar o SUS. Mas governo bloqueia gastos públicos em nome da “austeridade” — enquanto dá bilhões para rentistas
Pandemia coloca em xeque “austeridade” de Paulo Guedes: Estado pode emitir dinheiro para sanar o desemprego e as graves lacunas na Saúde pública. Em 2008, estratégia foi usada para salvar bancos. Agora, poderia evitar desastre social
Proposta já ganha corpo frente a pandemia. No Brasil, poderia amparar os 60 milhões de informais e desempregados — e evitar crise humanitária. Solução é viável, bastaria usar reservas cambiais ou decretar moratória da Dívida Pública
Há anos repetem-se previsões de crescimento da produção e emprego, seguidas de frustrações. Basta examinar nossa economia para ver razões: precisamos de muito mais gasto público, ao contrário do que diz o pensamento convencional
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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