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• Hapvida tem perdão de dívida de R$ 866 mi? • OMS testa resposta coletiva a pandemias • Biodiversidade na COP • Brasil, campeão de mentiras sobre autismo • Terremoto destrói Saúde em Myanmar • Benefício da vacina para herpes-zóster •
Editora Elefante lança obra que reúne ensaios de movimentos ao redor do mundo que lutam contra o endividamento, denunciando-o como uma forma de violência econômica que mantém a exploração. Sorteamos dois exemplares
A ultrajante proposta de empurrar a população de Gaza para o Egito – mediante “recompensa”
As expectativas se foram: melhora de vida, tecnologia transformadora e estabilidade democrática. Mas persiste ideia de que é preciso ter um trabalho (de merda) e pagar as dívidas. Nada disso faz sentido — mas mantém as engrenagens
Avança, na ONU, construção de saídas que superem “austeridade”. Em pandemia, fala-se em suspender as dívidas e emitir dinheiro para o Comum. Até o FMI vai, agora, além da ortodoxia. Diplomacia brasileira omite-se. Mídia acoberta-o
Destinada a todos, incondicionalmente, ela pode libertar os trabalhadores da pressão de “labutar apenas pra comer” e da informalidade, garantindo-lhes o mínimo e qualidade de vida – além de mais tempo para se qualificar, estudar e empreender
Garantir recursos para uma vida digna, em meio à pandemia, tornou-se um dever social evidente. Mas a medida tarda, e a razão é clara. Os bancos e o 0,1% querem ser os únicos a emitir dinheiro – para que toda a sociedade se submeta a eles…
Por não conseguir revê-las ou anulá-las periodicamente, nossa civilização mergulha em desigualdade e caos agudos – como os de agora. Há 3 mil anos, sumérios tinham uma saída
Depois de cair 25%, PIB está estagnado há quatro anos. País já não é uma democracia: são os credores que elaboram as leis — e eles querem juros…
Por Michel Husson, no Esquerda.net
A catastrófica proposta do governo para apequenar a Receita Federal e dar aos bancos “direito” de cobrar impostos não pagos — ganhando comissões bilionárias
Por Paulo Kliass, na Carta Maior
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
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