Filósofa vê o ato violento – irrealista e impraticável como caminho para a transformação contemporânea – como um produto do ego e o individualismo. E reafirma: é preciso driblar a “realidade” imposta pelo Estado e suas instituições
Ela recheou o ministério de religiosos conservadores, com histórico de combate ao feminismo e à diversidade . Leia também: piora o imbroglio da Hepatite C; médicos contra as “fake news”; hantavírus transmitido por humanos? — e muito mais