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Ela divide-se em três campos: MBL, militaristas e fundamentalistas. Todos estão articulados e têm boas equipes profissionais. Compreenderam muito rapidamente a nova fase
Christian Dunker, Juliana Serzedello, João Alexandre Peschanski, Estevão Rafael Fernandes e Celi Regina Jardim Pinto indicam obras que refletem acerca do ódio político, social e sexual contemporâneo
Por Helô D’Angelo, na Cult
Reportagem em Charloteville: como os supremacistas brancos tomaram a cidade e acrescentram mais um dado tétrico a um cenário global tenso e difícil Felizmente, houve resistência
Por Ricardo Senra, na BBC
Por que os conservadores querem destruir a Unila e Unilab, voltadas à integração latinoamericana e com a África Negra. O que isso revela sobre um déficit da esquerda
Após a Guerra Fria, intelectuais norte-americanos passaram a ver em Gramsci, Lukacs e Marcuse os devassadores da família ocidental. Alguns […]
Sem projeto, sociedade pode escorregar para espiral de medo e ódio. Certos grupos são vistos como “inimigos”. Neste ambiente morboso, rasteja o deputado
As instituições que difundem o pensamento reacionário. Sua relação estreita com MBL e Vem pra Rua. As fontes de financiamento no país e no exterior
Por Glauco Faria e Luciano Velleda, para a RBA
Eles cresceram e têm, em Bolsonaro, uma expressão nacional. Mas reúnem correntes conflitantes — a direita religiosa e os ultraliberais, por exemplo. O antiesquerdismo será capaz de uni-los?
Por Glauco Faria e Luciano Velleda, na Rede Brasil Atual
“Desde 2013, lulismo descaracterizou-se — mas seus apoiadores tornaram-se, paradoxalmente, cada vez mais sectários. Precisamos do contrário: propor transformações muito […]
As turbulências e reviravoltas políticas que vivemos irão recrudescer. A esquerda só vencerá se souber aliar os que lutam por direitos sociais às forças multiculturais. Este é, hoje, o sentido da luta de classes
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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