A partir do resgate histórico, musicista analisa a cena atual do gênero no Brasil, que nasceu das diásporas africanas, mas foi embranquecido pela pela indústria fonográfica. Trajetória de Pixinguinha e Chiquinha Gonzaga contam sobre este apagamento
No posfácio de Black Brecht, livro provocador, perguntas: Sua obra seria lida numa perspectiva que articulasse classe, raça e gênero? Como construir, hoje, espetáculo sobre a diáspora afro-brasileira, a partir de seus textos e procedimentos?
Nem na morte de Luther King protestos foram tão imensos e globais. Agora, há dois caminhos. Entregar movimento a uma “vanguarda”, o que agradaria Trump; ou lançar, na esteira dos Panteras Negras, um programa de reformas estruturais