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Há 25 anos, Nancy Fraser propunha, em livro, romper barreiras entre ideias de “reconhecimento” e “igualdade”. Debate tende a ressurgir num Brasil pós-Bolsonaro. Seus resultados terão impactos profundos sobre o projeto de escola a construir
Sai no Brasil mais um livro de expoente do feminismo negro. Inspirada em Paulo Freire, ela propõe que educação resgate também culturas populares e articule, em luta, a alegria, amor, cumplicidade e autorrealização dos hoje subalternos
Ao puxar o fio de um episódio em um supermercado de classe alta, desenterra-se séculos permeados por escravidão e colonialismo, relações de trabalho e reprodução de mitos, xenofobia e “cordialidade”. É preciso arrancá-lo até o fim
Para o Dia da Consciência Negra, memória de uma provocação do geógrafo. Para ele, racismo em nosso país tem indecente peculiaridade: aqui, os carrascos é que são os ressentidos. Escolas podem ser contraponto — por isso, são tão temidas…
Ao ocultarem caráter político das decisões econônicas, conservadores agem como se interpretassem leis celestiais. Felizmente, surge no Brasil nova geração. Vale ler livro que a apresenta
Sozinhas, 700 mil pessoas — 0,36% da população — têm patrimônio igual a 45% do PIB. E pagam, quase sempre, impostos mais baixos que os dos assalariados
Última edição do ano. Investigue neste fim de semana (25 e 26 de outubro) – na redação de “Outras Palavras” […]
Novo livro lança luz sobre origem e permanência de profissão claramente derivada do escravismo e privada por cem anos de direitos trabalhistas
O dia em que 300 manifestantes negros tomaram simbolicamente o Shopping Higienópolis e declamaram: “Se Palmares não existe / Faremos […]
Jornalistas e ex-policiais confirmam (e detalham) uma história de que se suspeitava: visando vantagens políticas e econômicas, Grupo Folha emprestou seus carros para campana e assassinato de opositores. Publicamos mais um trecho de um livro indispensável
Ele foi pioneiro ao rechaçar teorias biológicas sobre raça e o mito da miscigenação purificadora. Refutou o projeto eurocêntrico de “superar identidades” e anteviu as nações multiculturais. Hoje, Academia e ativistas negros resgatam seu pensamento
Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
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