Neste 8M, ocuparemos politicamente as ruas e as nossas casas, em festa e protesto. Não queremos flores, parabéns e elogios — mas sacudir uma ordem social irrespirável, que tem a mesma cara dos machos rivalistas e opressores
A economia está parada. Há 50 milhões de desempregados e precários. A fome voltou e os sem-teto estiram-se nas calçadas. Duzentos homens engordam suas imensas fortunas, sem nada produzir. Coincidência? Como nos livraremos deles?
Diante de barões da Fiesp, promete reindustrializar o Brasil. Ministro já assegurou grande crescimento do PIB, retorno da CPMF e zerar o déficit orçamentário. Mas todos os fracassos e delírios serão perdoados, enquanto defender o rentismo