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Breve, neoliberalismo nos levará à terceira década de estagnação. País está esgotado e diante de encruzilhada. Ou sucumbe e aceita fim de sua humanidade possível; ou adota novo projeto, muito distinto do desenvolvimentismo anterior
Um dos grandes estudiosos da região sustenta: sua biodiversidade imensa, sua abundância de água e os conhecimentos ancestrais de seus habitantes poderiam torná-la laboratório de um novo desenvolvimento. Mas governo quer reduzi-la a pasto e minas
Primeira: “adocicar” Bolsonaro, por meio do ultraliberal Paulo Guedes. Segunda: colonizar uma das candidaturas à esquerda, “sugerindo” um ministro da Fazenda como Joaquim Levy
Documentário traz vida e obra de uma mulher à frente do seu tempo, das vozes mais críticas e originais do pensamento econômico brasileiro
Ladislau Dowbor sustenta: foi o controle exercido pelos bancos sobre orçamento público e o das famílias que provocou crise do lulismo e espiral do golpe
Um crítico à esquerda do chavismo afirma: mudanças sociais e políticas são inegáveis. Mas processo esgotou-se por manter-se dependente do petróleo e das relações de poder coloniais
O golpe de Estado em curso é difuso. Alimenta-se da crise do Lulismo e da deriva neoliberal de Dilma. A chance de combatê-lo seria uma nova aliança
Defender a Vale ou a atividade minerária, alegando serem “vitais para o país”, revela um romantismo desenvolvimentista e nacional-provinciano
Para enfrentar crise brasileira, deve-se enxergar dois enormes movimentos globais: uma mudança geopolítica profunda e o declínio desenvolvimentismo e do projeto liberal
Burguesia reunificou-se pelo retrocesso. Dilma cedeu. Recessão pode devastar obra do ex-presidente. Esquerda precisa preparar-se para enfrentar capital financeiro
Entrevista a Valéria Nader e Gabriel Brito, no Correio da Cidadania
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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