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O que surpreende não é a deriva neoliberal dos generais: o desenvolvimento que defendiam era “a convite” dos EUA; quando Washington mudou seu programa, sucumbiram. Estranha é a relutância da esquerda em trocar o paradigma
Breve, neoliberalismo nos levará à terceira década de estagnação. País está esgotado e diante de encruzilhada. Ou sucumbe e aceita fim de sua humanidade possível; ou adota novo projeto, muito distinto do desenvolvimentismo anterior
Um dos grandes estudiosos da região sustenta: sua biodiversidade imensa, sua abundância de água e os conhecimentos ancestrais de seus habitantes poderiam torná-la laboratório de um novo desenvolvimento. Mas governo quer reduzi-la a pasto e minas
Primeira: “adocicar” Bolsonaro, por meio do ultraliberal Paulo Guedes. Segunda: colonizar uma das candidaturas à esquerda, “sugerindo” um ministro da Fazenda como Joaquim Levy
Documentário traz vida e obra de uma mulher à frente do seu tempo, das vozes mais críticas e originais do pensamento econômico brasileiro
Ladislau Dowbor sustenta: foi o controle exercido pelos bancos sobre orçamento público e o das famílias que provocou crise do lulismo e espiral do golpe
Um crítico à esquerda do chavismo afirma: mudanças sociais e políticas são inegáveis. Mas processo esgotou-se por manter-se dependente do petróleo e das relações de poder coloniais
O golpe de Estado em curso é difuso. Alimenta-se da crise do Lulismo e da deriva neoliberal de Dilma. A chance de combatê-lo seria uma nova aliança
Defender a Vale ou a atividade minerária, alegando serem “vitais para o país”, revela um romantismo desenvolvimentista e nacional-provinciano
Para enfrentar crise brasileira, deve-se enxergar dois enormes movimentos globais: uma mudança geopolítica profunda e o declínio desenvolvimentismo e do projeto liberal
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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