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Conceito implica vida digna para todos, produção consciente, combate à desigualdade e consumismo, redução das emissões de CO². Estamos preparados?
Ao desistir de proteger região de biodiversidade única, Equador expôs contradição entre agenda preservacionista e falta de vontade política para executá-la
Fiori: ressurgem condições para que países periféricos reduzam desigualdades, coesionem-se e questionem hierarquia internacional. Risco é perder o bonde…
Desde a ditadura, elas são o centro da produção de riquezas mas, também, os territórios da desigualdade. Esperança é que, em luta, possam humanizar-se
Por Ermínia Maricato, em Cidades Rebeldes
Como sobrevive e avança um Estado que não reconhece soberania popular nem eleições, mas admite direito “divino” a sublevação social?
Depois de crescer continuamente, entre 1870 e 1920, e alcançar dobro da renda per capita norte-americana, país estagnou. Era inevitável?
Michael Löwy explica por que proposta diverge do “socialismo real”, vai além do ambientalismo e precisa de vitórias parciais
Diante da crise ambiental e desigualdades crescentes, multiplicam-se, também no Brasil, experiências de Economia Ecológica. Como poderão contagiar sociedade?
Viveiros de Castro dispara: iludido por noção ultrapasada de progresso, Brasil pode desperdiçar oportunidade única de propor novo modelo civilizatório
Como governo brasileiro mudou sua postura em relação ao tribunal, sobretudo depois do episódio da condenação pela construção da Usina de Belo Monte.
Por Deisy Ventura, em entrevista a Rachel Duarte, no Sul 21
Covid Prolongada e a miséria moral dos poderosos. Chomsky quer ação para levar ultradireita a Haia. O árduo trabalho de proteger a Wikipedia das fake news. A mais nova chantagem de Paulo Guedes. Confira a edição de hoje de Outras Palavras
Ciência identifica sequelas pós-pandemia. Algumas são devastadoras, rememoram um longo episódio de misoginia médica e expõem, em particular, insensibilidade dos governos e corporações que insistem na “volta ao trabalho e ao normal”
Após recuo frente ao desgaste do governo, ministro retorna com sua “demagogia liberalóide”: sugere que auxílio emergencial é “bomba nuclear” — e que, para retomá-lo, será necessário retirar direitos de servidores e aprofundar Estado mínimo