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Entender como tecnologias modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
Explosão de transtornos mentais entre crianças e adolescentes teve início com a era das redes sociais e da câmera de selfie. As crianças foram privadas da infância – e se transformaram em produto, comercializadas na indústria da atenção
Livro de Jonathan Haidt demonstra: ansiedade e depressão explodiram desde que foram introduzidas as plataformas que induzem a compartilhar dados pessoais. Adolescentes e jovens são as grandes vítimas. Estados e sociedades permanecem apáticas à crise
Entender Trump exige política e psicanálise. Ele sintetiza a desintegração do capitalismo em meio à miséria, violência e depressão. E mobiliza a psicose coletiva que aliena multidões em nome de um ideal: “vencer a qualquer preço”
Há algo perverso nessa realidade baseada em sofrimento psicológico e hedonia depressiva. Primeiro fator a levar em conta sobre essa perversão: como a culpa é individualizada em cada jovem que sofre com a precariedade do sistema
Wikifavelas: Diante da ausência do Estado, crescem nas comunidades ações autônomas em favor da saúde mental. Porque, como diz morador da Maré diante da casa arrombada e de dois corpos mortos pela polícia na fachada, “parece que nascemos marcados”
Pesquisa inovadora investigou novas formas de sanar sintomas de solidão na velhice. Em Guarulhos, testes envolviam visitas de agentes comunitários, arteterapia e técnicas sonoras com simulação de rádio, provendo companhia. Resultados podem inspirar o SUS
• Mais ataques ao Ministério da Saúde • Diretora de saúde mental fala sobre medicalização • Consulta pública sobre vapes • Tedros incentiva produção brasileira de vacinas • Ultradireita e ivermectina • Milei tira mais um direito •
• Depressão pode chegar a 15% da população brasileira • Fumaça tóxica em Manaus • Enel: caos em SP põe pacientes em risco • Por que o estado dificulta aborto legal? • Tecnologia em Campina Grande • Para diminuir a fila de transplantes •
Em curso da Cult, psicanalista apresentará sua investigação sobre a relação da depressão com a ausência de experiência, sintoma do tempo hiperacelerado da modernidade. Quem apoia nosso jornalismo garante desconto e concorre a 1 vaga
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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