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Finep, que fomenta a pesquisa no país, vê a produção nacional de vacinas como crucial para resgatar a produção científica e a indústria brasileiras. E tem papel decisivo para desenvolver a economia nacional e em polos regionais
Industrialização tardia. Recursos naturais. Mercado interno gigantesco. No século XX, estes fatores e submissão das elites conferiu ao país o status de “semicolônia”, ao contrário de seus vizinhos. Agora, é preciso rever nosso lugar na América Latina
Lula anuncia forte investimento para alavancar a indústria, setor essencial para dinamizar a economia e reduzir a dependência externa. Mas para gerar empregos qualificados será preciso trabalhar a longo prazo – e operar uma virada tecnológica
Declarações do “andar de cima” revelam o recuo do 0,1% no país. Desenvolvimentistas como Antônio Ermírio defendiam industrialização. Em seu lugar há hoje rentistas como André Esteves. Novo governo criará alternativas a estes embates?
Diante da emergência climática, que ameaça a própria dinâmica do capitalismo, as altas finanças ensaiam uma nova estratégia. O Brasil pode tirar proveito dela, como insinuou Lula na COP-27 – mas isso exigirá um grande rearranjo político interno
Em plena era digital, Brasil escolhe reprimarização. Deixa de investir em novas tecnologias e quase toda inovação vem de fora, bancada por modelo de comércio exterior que prioriza a economia arcaica. Sem reverter isso, não terá soberania
Há 30 anos, esquerda e direita tentam enfrentar desigualdades brasileiras com pequenos auxílios monetários. Desindustrialização e dependência externa ficaram fora do debate. Resultado: reprimarização, atraso tecnológico e desemprego
Há frase mais contemporânea que esta, de Sérgio Buarque? Diante do crime da Vale, regular, fiscalizar e cobrar altos impostos são os remédios necessários. Mas não agradam ao novo governo…
Banco Central já admite: país pode ser atingido pelo vendaval que derrubou Argentina. Por que as políticas econômicas pós-2014 nos tornaram vulneráveis
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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