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Segundo pensador italiano, o culto à tradição; a repulsa ao moderno; o machismo; o racismo; a guerra permanente são típicos do “fascismo eterno”. Ou seja, a ameaça já está implantada entre nós, mesmo que não siga seu nome
Velhos mitos sobre finanças estão em xeque. Movimentos como o Green New Deal começam a mostrar que é possível apropriar-se da moeda para distribuir riqueza e garantir serviços públicos de excelência para todos
Graças a pensadores como Chantal Mouffe e Ernesto Laclau, surge aos poucos uma narrativa dissidente: o anti-”populismo” é, frequentemente, o último refúgio das elites que querem manter a democracia esvaziada
Surgem, nos EUA e na Espanha, experimentos em que um sindicalismo renovado articula-se as redes municipais anticapitalistas. Como coexistem? Seriam possíveis também no Brasil?
Roberto Andrés, um dos animadores do “Ocupa Política”, vislumbra articulação de lutas democráticas a partir da sociedade, em diálogo com setores do Parlamento
Como a internet, em deriva individualista, ameaça criar um mundo em que afetos, laços de compromisso e política dissolvem-se em consumo e narcisismo
Comprometida historicamente com Direitos Humanos, cidade vota resolução em que considera posições de Bolsonaro “ameaça à democracia brasileira e a todos os países latino-americanos”
Filósofo camaronês sustenta: o neoliberalismo reedita a escravização e a democracia só é viável se o racismo for reconhecido, enfrentado e combatido radicalmente
Quem compõe o 0,01% da população beneficiado pela vitória de Bolsonaro. Por que esta gente rompeu com a democracia. Como formular saídas
Como Pasolini enxergou, em 1968, que a ameaça já não eram Estados totalitários — mas o homem-consumidor individualista, refratário ao coletivo, mercantilizado
Com massacre dos palestinos, bolsa de Tel-Aviv subiu mais de 160% e indústria bélica nada em dinheiro. Big techs testam tecnologias de vigilância, manipulação e seleção de alvos humanos por IA – as mesmas que querem usar contra todos nós
Discurso ruralista, que terá destaque na Cúpula, está montado. Venderá suas falaciosas agricultura regenerativa e bioeconomia. Diante das críticas, dirá que “alimenta o mundo”, “eficiência basta” e “o problema real são os fósseis”. Aqui, desmontamos estes argumentos
Desde 1997, o rentismo já drenou R$ 11,5 trilhões do orçamento público. No último ano, foram R$ 900 bi. Haddad abraça forte o “ajuste fiscal” e sociedade pouco debate essa parasitagem. É urgente mudança nas definições legais e institucionais que permitem este absurdo
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